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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/21918
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dc.contributor.authorFRANCO, Célia M. L.-
dc.contributor.authorCIACCO, César F.-
dc.date.accessioned2014-05-20T14:02:10Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T17:08:57Z-
dc.date.available2014-05-20T14:02:10Z-
dc.date.available2016-10-25T17:08:57Z-
dc.date.issued1997-12-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-20611997000300020-
dc.identifier.citationFood Science and Technology (Campinas). Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 17, n. 3, p. 295-300, 1997.-
dc.identifier.issn0101-2061-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/21918-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/21918-
dc.description.abstractVisando obter informações a respeito da estrutura dos grânulos, amidos de milho normal e ceroso foram isolados e submetidos à ação da a-amilase e amiloglucosidase. Para elucidar a estrutura dos grânulos, os resíduos desta hidrólise foram submetidos à cromatografia de permeção em gel Sephadex G-50, diretamente e após sucessivas digestões enzimáticas com pululanase e b-amilase. Os resultados mostraram que existem diferenças nos resíduos dos amidos de milho ceroso e normal, tratados com a-amilase e amiloglucosidase. No resíduo do amido de milho ceroso, os perfis de eluição mostraram duas frações a 290 e 350 ml (picos I e II) respectivamente, que não eram suscetíveis ao ataque da a-amilase e amiloglucosidase, indicando que estas frações faziam parte das zonas cristalinas do amido. Estas frações também faziam parte das áreas cristalinas no amido normal. A presença do pico V à 390 ml na a-glucana do amido de milho normal sugeriu que além das duas frações não suscetíveis à hidrólise existia outra que também participava das zonas cristalinas deste amido como regiões não suscetíveis às enzimas formando, consequentemente, rede cristalina fortemente associada. A presença deste pico a 390 ml sugeriu arranjo cristalino distinto entre o amido de milho ceroso e o normal.pt
dc.description.abstractIn order to obtain more information on the structure of corn starch granules, normal and waxy corn starches were both isolated and hydrolysed with a-amylase and amyloglucosidase. Sephadex G-50 gel-permeation chromatography of the a-glucan of normal and waxy corn starches was performed directly and after successive enzymatic digests with pullulanase and b-amylase. The results showed differences in the residues of the waxy and normal corn starches treated with a-amylase and amyloglucosidase. The elution patterns of the waxy corn starch residue showed two fractions at 290 and 350 ml (peak II and III) respectively, which were not susceptible to the a-amylase and amyloglucosidase attack indicating that these fractions took part in the waxy starch cristalline areas. These fractions also took part in normal starch cristalline areas. However, in addition to two chains not susceptible to hydrolysis, the presence of the peak V at 390 ml on the a-glucan of the normal corn starch suggested the existence of another fraction that also took part in normal corn starch cristalline areas forming tightly associated cristalline network. The presence of this peak at 390 ml suggested the distinct cristalline arrangement between the waxy and normal corn starches.en
dc.format.extent295-300-
dc.language.isopor-
dc.publisherSociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectStarchen
dc.subjectStructureen
dc.subjectCornen
dc.subjectAmidopt
dc.subjectestruturapt
dc.subjectmilhopt
dc.titleEstrutura dos grânulos de amido de milho normal e cerosopt
dc.title.alternativeStudy of the structure of the normal and waxy corn starch granulesen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual de Campinas (UNICAMP)-
dc.description.affiliationUNESP IBILCE Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos-
dc.description.affiliationUNICAMP Faculdade de Engenharia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos-
dc.description.affiliationUnespUNESP IBILCE Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos-
dc.identifier.doi10.1590/S0101-20611997000300020-
dc.identifier.scieloS0101-20611997000300020-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.relation.ispartofFood Science and Technology (Campinas)-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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