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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/26555
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dc.contributor.authorLima, Renato A. Ferreira de-
dc.contributor.authorMoura, Leila Cunha de-
dc.date.accessioned2014-05-20T15:07:31Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T17:42:22Z-
dc.date.available2014-05-20T15:07:31Z-
dc.date.available2016-10-25T17:42:22Z-
dc.date.issued2006-11-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-89132006000700013-
dc.identifier.citationBrazilian Archives of Biology and Technology. Brazilian Archives of Biology and Technology, v. 49, n. 6, p. 953-965, 2006.-
dc.identifier.issn1516-8913-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/26555-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/26555-
dc.description.abstractNa Floresta Pluvial Atlântica Montana do Sudeste Brasileiro, foi realizado um estudo para descrever e avaliar a colonização de clareiras. A composição de clareiras foi levantada através da cobertura do solo para as espécies herbáceas enquanto que todos os indivíduos lenhosos maiores que um metro de altura foram mensurados e identificados. Também foram coletadas informações sobre a estrutura das clareiras (área da clareira, número e diâmetro das quedas), posição topográfica e vegetação circundante. Dois gêneros de Marantaceae apresentaram considerável freqüência e abundância nas clareiras. As espécies lenhosas mais freqüentes e abundantes pertenceram ao grupo não-pioneiro e as famílias mais ricas encontradas nas clareiras não diferiram quando comparado à floresta como um todo. Como para as variáveis do estrato herbáceo e da vegetação circundante, os resultados revelaram que efeitos diretos e indiretos da topografia são importantes na determinação da composição interna de clareiras por espécies lenhosas. Estes resultados sugerem que a colonização de clareiras é influenciada não apenas pelas variáveis de estrutura, mas também pela posição topográfica e pelos indivíduos pré-estabelecidos.pt
dc.description.abstractIn the Atlantic Montane Rain Forest of South-eastern Brazil, a study was carried out to describe and evaluate canopy gap colonization. Gap composition by herb species was assessed through their soil coverage and woody species by measuring and identifying all individuals taller than one meter. Gap structure (gap size, number and diameter of treefalls), topographic position and surrounding vegetation were also measured. Two genera of Marantaceae were markedly frequent and abundant inside gaps. The more abundant and frequent woody species were shade tolerant. Species-rich families found inside gaps did not differ from the forest as a whole. Results revealed that direct and indirect influences of topography were important to determine gap composition of woody species. Evidently gap colonization had a considerable influence of topography and pre-established individuals besides variables of gap structure.en
dc.format.extent953-965-
dc.language.isoeng-
dc.publisherBrazilian Archives of Biology and Technology-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectGap floristicsen
dc.subjectsouth-eastern Brazilen
dc.subjectmarantaceae speciesen
dc.subjectmontane rain foresten
dc.subjecttopographyen
dc.titleCanopy gap colonization in the Atlantic Montane Rain Foresten
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Departamento de Ecologia-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Departamento de Ecologia-
dc.identifier.doi10.1590/S1516-89132006000700013-
dc.identifier.scieloS1516-89132006000700013-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS1516-89132006000700013.pdf-
dc.relation.ispartofBrazilian Archives of Biology and Technology-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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