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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/26568
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dc.contributor.authorBueno, Regiane Cristina Oliveira de Freitas-
dc.contributor.authorCarneiro, Tatiana Rodrigues-
dc.contributor.authorBueno, Adeney de Freitas-
dc.contributor.authorPratissoli, Dirceu-
dc.contributor.authorFernandes, Odair Aparecido-
dc.contributor.authorVieira, Simone Silva-
dc.date.accessioned2014-05-20T15:07:33Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T17:42:23Z-
dc.date.available2014-05-20T15:07:33Z-
dc.date.available2016-10-25T17:42:23Z-
dc.date.issued2010-02-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-89132010000100017-
dc.identifier.citationBrazilian Archives of Biology and Technology. Brazilian Archives of Biology and Technology, v. 53, n. 1, p. 133-139, 2010.-
dc.identifier.issn1516-8913-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/26568-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/26568-
dc.description.abstractEste trabalho estudou a capacidade de parasitismo de Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Scelionidae) em ovos de Spodoptera frugiperda (Smith) (Hymenoptera: Scelionidae) nas temperaturas de 15, 20, 25, 28, 31 e 35ºC objetivando usar esse inimigo natural em programas de controle biológico em culturas onde S. frugiperda é considerada praga. O parasitismo ocorrido nas primeiras 24 h foi de 60,90; 81,65; 121,05; 117,55 e 108,55 ovos parasitados por fêmea em massas ovos com aproximadamente 150 ovos, nas temperaturas de 15, 20, 25, 28 e 31ºC. Fêmeas de T. remus causaram mais de 80% do parasitismo dos ovos nas temperaturas de 15, 20, 25, 28 e 31ºC aos 5, 27, 8, 2 e 2 dias, respectivamente. Na temperatura de 35ºC não houve parasitismo. As maiores taxas de parasitismo ocorreram nas temperaturas de 20, 25, 28 e 31ºC. A longevidade média de fêmeas de T. remus nas temperaturas compreendidas entre 15 e 31ºC variou de 15,5 a 7,7 dias. A temperatura máxima testada (35ºC) foi inadequada ao desenvolvimento de T. remus, sendo que nessa temperatura as fêmeas apresentaram longevidade bastante reduzida (1,7±0,02 dia) e não houve emergência de adultos. Todas as curvas de sobrevivência para T. remus foram do tipo I o que mostram que para todas as temperaturas há um aumento da taxa de mortalidade com o tempo.pt
dc.description.abstractThis work studied the parasitism capacity of Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Scelionidae) on Spodoptera frugiperda (Smith) (Hymenoptera: Scelionidae) eggs at 15, 20, 25, 28, 31, and 35°C, aiming to use this natural enemy in biological control programs in crops where S. frugiperda was considered pest. The parasitism during the first 24 h was 60.90, 81.65, 121.05, 117.55 and 108.55 parasited eggs per female from egg masses of approximately 150 eggs, at 15, 20, 25, 28 and 31°C, respectively. Females of T. remus reached parasitism higher than 80% at 15, 20, 25, 28 and 31ºC at 5, 27, 8, 2, and 2 days, respectively. At 35ºC, there was no parasitism. The highest parasitism rates occurred at 20, 25, 28 and 31°C. T. remus female longevity varied from 15.7 to 7.7 days from 15 to 31°C. The highest tested temperature (35°C) was inappropriate for T. remus development. At that temperature, female longevity was greatly reduced (1.7±0.02) and egg viability was null. All T. remus survival curves were of type I, which showed an increase in mortality rate with time.en
dc.format.extent133-139-
dc.language.isoeng-
dc.publisherBrazilian Archives of Biology and Technology-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectEggs parasitoiden
dc.subjectFall armywormen
dc.subjectBiological controlen
dc.subjectIntegrated pest managementen
dc.titleParasitism capacity of Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Scelionidae) on Spodoptera frugiperda (Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) eggsen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade de Rio Verde-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal do Espírito Santo (UFES)-
dc.contributor.institutionUniversidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)-
dc.description.affiliationUniversidade de Rio Verde-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Departamento de Fitossanidade-
dc.description.affiliationEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-
dc.description.affiliationUniversidade Federal do Espírito Santo (UFES) Departamento de Fitotecnia; Centro de Ciências Agrárias-
dc.description.affiliationUniversidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Departamento de Fitossanidade-
dc.identifier.doi10.1590/S1516-89132010000100017-
dc.identifier.scieloS1516-89132010000100017-
dc.identifier.wosWOS:000275325800017-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS1516-89132010000100017.pdf-
dc.relation.ispartofBrazilian Archives of Biology and Technology-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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