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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/26655
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dc.contributor.authorGuerra, Isabela-
dc.contributor.authorSoares, Eliane de Abreu-
dc.contributor.authorBurini, Roberto Carlos-
dc.date.accessioned2014-05-20T15:07:45Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T17:42:36Z-
dc.date.available2014-05-20T15:07:45Z-
dc.date.available2016-10-25T17:42:36Z-
dc.date.issued2001-12-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1517-86922001000600003-
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Medicina do Esporte. Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, v. 7, n. 6, p. 200-206, 2001.-
dc.identifier.issn1517-8692-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/26655-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/26655-
dc.description.abstractO futebol envolve exercícios intermitentes e a intensidade do esforço físico depende do posicionamento do atleta, qualidade do adversário e importância do jogo. Pretende-se rever as principais alterações metabólicas desses atletas com prováveis implicações nutricionais e/ou na conduta dietética para melhor desempenho. O gasto energético de um jogador de futebol é estimado em 1.360kcal/jogo. As atividades do segundo tempo são 5% menores que as do primeiro, com variações diretamente relacionadas com os níveis do glicogênio muscular pré-jogo. em jogadores de elite o consumo das reservas de glicogênio muscular, durante o jogo, varia de 20% a 90%, dependendo de fatores como: condicionamento físico, intensidade do esforço, temperatura ambiente e composição dietética pré-competição. Desidratação e hipertermia são aceleradores do consumo de glicogênio e, assim, da fadiga muscular, perceptível, particularmente, no segundo tempo, quando o atleta evita sprints, caminha mais do que corre e reduz a distância percorrida. A hidratação e suprimento glicídico constituem, então, os principais ergogênicos nutricionais para os futebolistas. Por ser uma modalidade esportiva sem intervalos regulares, o futebol não permite a reposição hidroeletrolítica periódica. Por isso, recomenda-se que o atleta inicie o jogo bem hidratado, ingerindo meia hora antes 500ml de líquido contendo polímeros de glicose (5%-8%). O aumento do desempenho físico é verificado com a ingestão de dietas contendo 312g de carboidrato quatro horas antes do jogo e, para a normalização do glicogênio muscular, após o jogo, recomenda-se oferta de dieta contendo 7-10g/kg/24h com maior consumo nas duas primeiras horas. Os futebolistas encontram-se sob risco constante de deficiências latentes de micronutrientes pelo desgaste muscular, perdas intestinais, sudorese intensa, viagens constantes, mudanças de fuso horário e cardápios. Para o caso específico dos futebolistas, os maiores desbalanceamentos parecem ocorrer pelo elevado consumo de proteínas, gorduras e álcool e baixa ingestão de carboidratos.pt
dc.description.abstractSoccer playing involves intermittent exercises the physical intensities of which depend upon the player line up in the field, the importance of the game, and competitor excellence. This review aims at describing the major metabolic impacts on these physical efforts and their nutritional implications for performance purposes. Soccer players usually spend approximately 1360 kcal each game, with a 5% decrease in the second half of the game. Glycogen reserves modulate strength and length of movements. Elite players deplete from 20% to 90% of their glycogen level during a match according to their physical conditioning, exercise intensity, environmental temperature, and pre-competition dietary intake. Body dehydration and hyperthermia accelerate glycogen depletion and fatigue, a process that can be observed in particular on the second half-time, when players avoid sprints, walk more than run and reduce the accomplished distance. Hence, water and carbohydrate supplies are the major nutritional ergogenic elements for soccer players. Since soccer games have only one interval, athletes are not provided with cyclic water reposition. So it is advisable that athletes are given 500 ml of liquid containing either glucose or polymers at 5% to 8% half an hour before the beginning of the game. Better performances are observed with intake of 312 g carbohydrate diets 4 hours before the game and with replenishment of glycogen stores by providing athletes with 7-10 g carbohydrate/kg/24h after the game, mostly in the first two hours after the game is over. Another nutritional risk regards athletes' micronutrient status, which results from muscle wearing, intestinal losses, intense sweating, frequent trips, and changing menu. But in the case of soccer players, the unbalanced diet seems to be related to a higher intake of protein and fat, as well as alcohol, and a lower intake of carbohydrates.en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)-
dc.format.extent200-206-
dc.language.isopor-
dc.publisherSociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectFutebolpt
dc.subjectMetabolismopt
dc.subjectEnergiapt
dc.subjectNutrientespt
dc.subjectSocceren
dc.subjectMetabolismen
dc.subjectEnergyen
dc.subjectNutrientsen
dc.titleAspectos nutricionais do futebol de competiçãopt
dc.title.alternativeNutritional aspects of competitive socceren
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)-
dc.contributor.institutionUniversidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionCentro de Metabolismo e Nutrição-
dc.description.affiliationUSP-
dc.description.affiliationUniversidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Institutos de Nutrição-
dc.description.affiliationUniversidade do Estado do Rio de Janeiro-
dc.description.affiliationUnesp Faculdade de Medicina Departamento de Clínica Médica-
dc.description.affiliationCentro de Metabolismo e Nutrição-
dc.description.affiliationUnespUnesp Faculdade de Medicina Departamento de Clínica Médica-
dc.identifier.doi10.1590/S1517-86922001000600003-
dc.identifier.scieloS1517-86922001000600003-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS1517-86922001000600003.pdf-
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Medicina do Esporte-
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