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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/27436
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dc.contributor.authorREZENDE, LEILA DE PAULA-
dc.contributor.authorPereira, Fernando Mendes-
dc.date.accessioned2014-05-20T15:09:58Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T17:44:24Z-
dc.date.available2014-05-20T15:09:58Z-
dc.date.available2016-10-25T17:44:24Z-
dc.date.issued2001-12-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452001000300044-
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Fruticultura. Sociedade Brasileira de Fruticultura, v. 23, n. 3, p. 662-667, 2001.-
dc.identifier.issn0100-2945-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/27436-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/27436-
dc.description.abstractCom o objetivo de estudar o método de enxertia de mesa em estacas herbáceas para a obtenção de mudas de videira, experimentos foram desenvolvidos em câmara de nebulização, localizada no ripado do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, no período de novembro de 1997 a dezembro de 1999. Foram utilizadas estacas herbáceas dos porta-enxertos IAC 313 'Tropical' e IAC 766 'Campinas' e borbulhas e garfos da cultivar Rubi. Foram testados os métodos de enxertia de garfagem em fenda cheia e de borbulhia em placa, em estacas herbáceas sem raízes e enraizadas, o tipo de proteção do enxerto, o tamanho das estacas e o recipiente de enraizamento. Foram avaliados o enraizamento e o pegamento de enxertos. O método de enxertia de mesa com garfagem e com proteção do enxerto com saco plástico apresentou maior pegamento de enxerto aos 30 (45,25%) e 60 dias (66,20%) após a enxertia. O tamanho da estaca não afetou o pegamento dos enxertos. Contudo, em todos os experimentos, o índice de sobrevivência dos enxertos foi muito baixo ou nulo. Estacas sem enxertia proporcionaram maior porcentagem de enraizamento (65,62%) em relação às estacas enxertadas. O método de enxertia de mesa em estacas herbáceas dos porta-enxertos IAC 313 'Tropical' e IAC 766 'Campinas' não foi eficiente para a formação de mudas de videira.pt
dc.description.abstractTrials were developed under intermittent mist, at the Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias -- UNESP, Câmpus de Jaboticabal, SP, Brazil, in the period of november of 1997 to december of 1999, with the objective of studying the grapevine scion obtained by bench-grafting of herbaceous cuttings. Herbaceous branches of IAC 313 'Tropical' and IAC 766 'Campinas' rootstocks and Rubi cultivar were used. Grafted cuttings were obtained by process of bench grafting (cleft grafting and budding). Type protection of graft, type of cuttings and container-grow were investigated. The rooting and graft takes were evaluated. The process of bench grafting by cleft grafting showed high graft takes to 30 (45,25%) and 60 days (66,20%) after grafting. The type of cuttings didn't affect the graft takes. But, the survival index graft in all trials was lower and null. Herbaceous cutting without grafting showed more rooting rate (55,62%) than the herbaceous cuttings with bench grafting (50,56%). The process of bench grafting of IAC 313 'Tropical' and IAC 766 'Campinas' herbaceous cuttings wasn't efficient for plant grapevine formation.en
dc.format.extent662-667-
dc.language.isopor-
dc.publisherSociedade Brasileira de Fruticultura-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectgarfagempt
dc.subjectborbulhiapt
dc.subjectVitis spppt
dc.subjectpropagaçãopt
dc.subjectgraftingen
dc.subjectbuddingen
dc.subjectVitis sppen
dc.subjectpropagationen
dc.titlePRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA 'RUBI' PELO MÉTODO DE ENXERTIA DE MESA em ESTACAS HERBÁCEAS DOS PORTA-ENXERTOS IAC 313 'TROPICAL' E IAC 766 'CAMPINAS'pt
dc.title.alternativePRODUCTION of 'RUBI' GRAPEVINE SCION BY BENCH-GRAFTING of IAC 313 'TROPICAL' and IAC 766 'CAMPINAS' HERBACEOUS CUTTINGSen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionESAM-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationESAM-
dc.description.affiliationUNESP FCAV-
dc.description.affiliationUnespUNESP FCAV-
dc.identifier.doi10.1590/S0100-29452001000300044-
dc.identifier.scieloS0100-29452001000300044-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0100-29452001000300044.pdf-
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Fruticultura-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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