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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/28003
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dc.contributor.authorTeixeira, Simone P.-
dc.contributor.authorRanga, Neusa T.-
dc.date.accessioned2014-05-20T15:11:22Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T17:45:41Z-
dc.date.available2014-05-20T15:11:22Z-
dc.date.available2016-10-25T17:45:41Z-
dc.date.issued2004-03-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042004000100005-
dc.identifier.citationBrazilian Journal of Botany. Sociedade Botânica de São Paulo, v. 27, n. 1, p. 37-45, 2004.-
dc.identifier.issn0100-8404-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/28003-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/28003-
dc.description.abstractO gênero Dahlstedtia, segundo alguns autores, é representado por duas espécies; para outros, é considerado monotípico. Este estudo confirma o primeiro posicionamento. As espécies ocorrem preferencialmente na Floresta Atlântica brasileira: D. pinnata nos estados do RJ e SP e D. pentaphylla em SP, PR e SC, não tendo sido observada sobreposição geográfica. em polinizações interespecíficas, a fertilização em D. pinnata foi evitada pela presença de uma secreção densa na micrópila. D. pentaphylla e D. pinnata provavelmente não trocam pólen na natureza e, caso ocorresse polinização interespecífica, não haveria formação de sementes. Apesar das semelhanças existentes entre as espécies, confirma-se a posição taxonômica adotada por Burkart, na qual Dahlstedtia é constituído por pelo menos duas espécies: D. pinnata e D. pentaphylla.pt
dc.description.abstractDahlstedtia has been considered a monotypic genus by some authors, but comprising two species according to others. The latter view was supported by our biosystematic study. The two species are Neotropical, mainly occurring in the Brazilian Atlantic Forest, where they are, however, allopatric. Experimental pollinations show that the two species are intersterile. After interspecificcrossings, few pollen tubes reach the ovule, a dense secretion fills the micropyle and no proembryos are formed. Probably, there is no gene flow between species, but if it should occur, no hybrids would be formed. The present work confirms Burkart's taxonomic view, according to which Dahlstedtia comprises at least two species: D. pinnata and D. pentaphylla.en
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
dc.format.extent37-45-
dc.language.isoeng-
dc.publisherSociedade Botânica de São Paulo-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectalopatriapt
dc.subjectDahlstedtia pentaphyllapt
dc.subjectDahlstedtia pinnatapt
dc.subjectdistribuição geográficapt
dc.subjectfluxo gênicopt
dc.subjectallopatryen
dc.subjectDahlstedtia pentaphyllaen
dc.subjectDahlstedtia pinnataen
dc.subjectgene flowen
dc.subjectgeographical distributionen
dc.titleBiosystematics of the genus Dahlstedtia Malme (Leguminosae, Papilionoideae, Millettieae)en
dc.title.alternativeBiossistemática do gênero Dahlstedtia Malme (Leguminosae, Papilionoideae, Millettieae)pt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo Departamento de Ciências Farmacêuticas-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Departamento de Botânica-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Departamento de Botânica-
dc.identifier.doi10.1590/S0100-84042004000100005-
dc.identifier.scieloS0100-84042004000100005-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0100-84042004000100005.pdf-
dc.relation.ispartofBrazilian Journal of Botany-
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