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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/28037
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dc.contributor.authorOliveira, Jonathas Henrique Georg de-
dc.contributor.authorOliveira, Denise Maria Trombert-
dc.date.accessioned2014-05-20T15:11:28Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T17:45:46Z-
dc.date.available2014-05-20T15:11:28Z-
dc.date.available2016-10-25T17:45:46Z-
dc.date.issued2009-03-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042009000100012-
dc.identifier.citationBrazilian Journal of Botany. Sociedade Botânica de São Paulo, v. 32, n. 1, p. 117-129, 2009.-
dc.identifier.issn0100-8404-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/28037-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/28037-
dc.description.abstractManihot caerulescens e M. tripartita são espécies arbustivas de cerrado, conhecidas como mandioca-brava. Não são encontrados muitos trabalhos sobre estrutura do pericarpo de Euphorbiaceae e muitas das descrições morfológicas existentes apresentam interpretações dúbias, especialmente sobre a deiscência. O presente trabalho objetivou descrever a morfologia, anatomia e ontogênese do pericarpo das duas espécies de Manihot, comparando-as entre si e relacionando aspectos estruturais do pericarpo à deiscência. Verificou-se que o desenvolvimento do pericarpo enquadra-se em quatro estágios, típicos de frutos secos. Dois meristemas são formados: um subadaxial, que produz o mesocarpo interno; outro adaxial, que forma o endocarpo, homogêneo e colenquimatoso em M. caerulescens, e heterogêneo em M. tripartita, com fibroesclereídes gelatinosas externas e uma porção colenquimatosa interna. Observou-se a formação de tecido de separação, composto por parênquima laxo, em direção aos feixes dorsais dos três carpelos e aos septos, o qual é mais evidente em M. tripartita. Por fim, verificou-se variação na composição do estrato esclerenquimático: em M. caerulescens, há uma faixa de fibroesclereídes e uma de braquiesclereídes, ambas do mesocarpo; em M. tripartita, ocorrem essas duas faixas mesocárpicas, com maior espessura, acrescidas do endocarpo externo, também composto por fibroesclereídes. Os frutos de ambas as espécies são cápsulas, cujo tipo varia em função do desenvolvimento do tecido de separação e da amplitude do estrato esclerenquimático. Assim, M. caerulescens apresenta cápsulas indeiscentes, enquanto M. tripartita forma cápsulas septi-loculicidas, uma vez que a deiscência, embora passiva, ocorre nas regiões dorsais e em direção aos septos.pt
dc.description.abstractManihot caerulescens and M. tripartita are shrub species of cerrado, known as mandioca-brava. Works on structure of pericarp of Euphorbiaceae are rare and many of the found morphologic descriptions present dubious interpretations, especially on the dehiscence. The present work aimed to describe the morphology, anatomy and ontogeny of pericarp of the two species of Manihot, comparing themselves and relating structural aspects of pericarp to the dehiscence. We verified that the pericarp follow four developmental periods, as typical of dry fruits. Two meristems are formed: a subadaxial, that produces the inner mesocarp; and another adaxial, that forms the endocarp, homogeneous and collenchymatous in M. caerulescens, and heterogeneous in M. tripartita, with outer gelatinous fiber-sclereids and an collenchymatous inner portion. We observed the formation of separation tissue, composed of loose parenchyma, in direction to the dorsal bundle of the three carpels and to the septa, which are more evident in M. tripartita. Finally, we verified variation in the sclerenchymatous stratum: in M. caerulescens, there is a layer of fiber-sclereids and one of stone cells, both of the mesocarp; in M. tripartita, these two mesocarpic layers occur, with bigger thickness, increased of the outer endocarp, also composed of fiber-sclereids. The fruits of both species are capsules which type depends on the development of separation tissue and of the dimension of sclerenchymatous stratum. Thus M. caerulescens presents indehiscent capsules, while M. tripartita forms septi-loculicidal capsules, since the dehiscence, even so passive, occurs in the dorsal regions and in the direction to septa.en
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)-
dc.format.extent117-129-
dc.language.isopor-
dc.publisherSociedade Botânica de São Paulo-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectanatomiapt
dc.subjectdesenvolvimentopt
dc.subjectManihotpt
dc.subjectmorfologiapt
dc.subjectpericarpopt
dc.subjectanatomyen
dc.subjectdevelopmenten
dc.subjectManihoten
dc.subjectmorphologyen
dc.subjectpericarpen
dc.titleMorfoanatomia e ontogênese do pericarpo de Manihot caerulescens Pohl e M. tripartita Müll. Arg. (Euphorbiaceae)pt
dc.title.alternativeMorphology, anatomy and ontogeny of the pericarp of Manihot caerulescens Pohl and M. tripartita Müll. Arg. (Euphorbiaceae)en
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de Minas Gerais (UFMG)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Departamento de Botânica-
dc.description.affiliationUniversidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Botânica-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Departamento de Botânica-
dc.identifier.doi10.1590/S0100-84042009000100012-
dc.identifier.scieloS0100-84042009000100012-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0100-84042009000100012.pdf-
dc.relation.ispartofBrazilian Journal of Botany-
dc.identifier.scopus2-s2.0-69749124627-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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