You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/28429
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorKolleritz, Fernando-
dc.date.accessioned2014-05-20T15:12:35Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T17:46:38Z-
dc.date.available2014-05-20T15:12:35Z-
dc.date.available2016-10-25T17:46:38Z-
dc.date.issued2004-01-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-01882004000200004-
dc.identifier.citationRevista Brasileira de História. Associação Nacional de História - ANPUH, v. 24, n. 48, p. 73-100, 2004.-
dc.identifier.issn0102-0188-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/28429-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/28429-
dc.description.abstractA partir de um comentário sobre as propriedades características do gênero testemunhal, descrevem-se as respectivas situações ideológicas que presidiram à recepção de depoimentos sobre os campos de concentração nazistas e comunistas quando da sua publicação no Ocidente. Ao sublinhar a dimensão moral do testemunho e mostrar que os saberes dele advindos baseiam-se em práticas de reconhecimento, aponta-se, complementarmente, para situações em que o historiador vê-se por ele interpelado. Situações em que sua arte depende unicamente do ouvido que prestar ao apelo testemunhal. Nesse momento o testemunho não é mais fonte, pode tornar-se algo como um ultimato. Permutadas, assim, as posições, não fica o historiador exposto ao testemunho, carregando a inteira responsabilidade de sua audiência? Não deve o cultor de Clio a certos endereçamentos, por lacunares e subjetivos que sejam?pt
dc.description.abstractWe will underline the moral dimension of testimonies and try to show that the knowledge that issues of it is based on practical recognition. I will approach a peculiar type of deposition, that reconstructs repressive practices of totalitarian societies, in particular the Communists societies. Thanks to its remissive and evocative effectiveness the testimonial narratives hold a proper way to approach ethical questions that leave a sample of the totalitarian logic. Therefore the testimonial expression (and its fictional parallels) will not be used mainly in the quality of historical source, but as principle and bedding for a political judgment. It is thus the question: what owes the historian to testimony? Doesn't the servant of Clio stay exposed to it?en
dc.format.extent73-100-
dc.language.isopor-
dc.publisherAssociação Nacional de História - ANPUH-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectTestemunhopt
dc.subjectTotalitarismopt
dc.subjectNarrativapt
dc.subjectVeracidadept
dc.subjectAutenticaçãopt
dc.subjectTestimonyen
dc.subjectTotalitarianismen
dc.subjectNarrativeen
dc.subjectVeracityen
dc.subjectAttestationen
dc.titleTestemunho, juízo político e históriapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista-
dc.identifier.doi10.1590/S0102-01882004000200004-
dc.identifier.scieloS0102-01882004000200004-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0102-01882004000200004.pdf-
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de História-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.