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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/28710
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRodrigues, Maria Laura Guimarães-
dc.contributor.authorFranco, Davide-
dc.contributor.authorSugahara, Shigetoshi-
dc.date.accessioned2014-05-20T15:13:14Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T17:47:16Z-
dc.date.available2014-05-20T15:13:14Z-
dc.date.available2016-10-25T17:47:16Z-
dc.date.issued2004-08-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-261X2004000200004-
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Geofísica. Sociedade Brasileira de Geofísica, v. 22, n. 2, p. 135-151, 2004.-
dc.identifier.issn0102-261X-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/28710-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/28710-
dc.description.abstractUma climatologia de frentes frias é estabelecida para o litoral do Estado de Santa Catarina, com base nos dados de reanálises do NCEP-NCAR, do período de 10 anos, de 1990 a 1999. As passagens de frentes frias foram objetivamente identificadas levando em conta o giro do vento para direção sul, persistência do vento de sul por pelo menos um dia, e uma queda de temperatura do ar simultânea ao giro do vento ou até dois dias depois. Os resultados mostram que, na média, de 3 a 4 frentes frias atingem a costa de Santa Catarina, mensalmente, com um intervalo de 8 dias. As análises da composição de dados, usando como referência os dias de passagens de frentes frias em Santa Catarina, mostram claramente um padrão climatológico de evolução com frente fria movendo-se tipicamente de sudoeste para nordeste. em termos das médias sazonais, durante o inverno, um dia antes da passagem em Santa Catarina (dia -1), a frente fria é observada no Rio Grande do Sul, e depois de passar por Santa Catarina (dia 0), continua avançando para latitudes mais baixas, alcançando o litoral do Rio de Janeiro um dia depois (dia +1), até atingir posteriormente latitude de aproximadamente 20ºS (dia +2), já em fase de dissipação. No terceiro dia após a passagem por Santa Catarina, ela não é mais identificada. Padrão climatológico de evolução semelhante é observado no verão, embora nessa época as frentes frias tenham menor intensidade e dissipação ligeiramente mais rápida.pt
dc.description.abstractA climatology of cold fronts at the coast of State do Santa Catarina, Brazil, is established based on 10-year period (1990-1999) of NCEP-NCAR reanalysis data. The cold front passages were objectively identified taking into account the wind shifts to a southerly direction, as well as the persistence of southerly wind for at least one day, and a decreasing of air temperature. The results show that, on the average, 3 to 4 cold fronts reach coast of Santa Catarina, each month, with an interval of 8 days. The composite data analysis, using the date of days of cold front passages at Santa Catarina as reference, shows clearly a climatological pattern of evolution, with cold front moving typically from southwest to northeast. In terms of seasonal mean, during winter, one day before reaching coast of Santa Catarina (day -1) the cold front is observed at Rio Grande do Sul. After passing at Santa Catarina (day 0), it continues to move equatorward, reaching the coast of Rio de Janeiro one day later (day +1), until it reaches latitudes close to 20ºS (day +2), in the its stage of dissipation. In the third day, after the passage at Santa Catarina, the cold front is no more observed. Similar pattern of evolution is observed during summer, though the cold fronts are less intense and of slightly more rapid dissipation.en
dc.format.extent135-151-
dc.language.isopor-
dc.publisherSociedade Brasileira de Geofísica-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectclimatologia das frentes friaspt
dc.subjectmovimento das frentes friaspt
dc.subjectfrentes frias no litoral de Santa Catarinapt
dc.subjectclimatology of cold frontsen
dc.subjectmovement of cold frontsen
dc.subjectcold fronts at the coast of Santa Catarinaen
dc.subjectBrazilen
dc.titleClimatologia de frentes frias no litoral de Santa Catarinapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionSecretaria de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura - SC-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de Santa Catarina (UFSC)-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationSecretaria de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura Centro Integrado de Meteorologia e Recursos Hídricos de Santa Catarina-
dc.description.affiliationUniversidade Federal de Santa Catarina Laboratório de Hidráulica Marítima Departamento de Engenharia Ambiental-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Instituto de Pesquisas Meteorológicas e Faculdade de Ciências-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Instituto de Pesquisas Meteorológicas e Faculdade de Ciências-
dc.identifier.doi10.1590/S0102-261X2004000200004-
dc.identifier.scieloS0102-261X2004000200004-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0102-261X2004000200004.pdf-
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Geofísica-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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