You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/28895
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorHenry, Maria Aparecida Coelho de Arruda-
dc.contributor.authorLerco, Mauro Masson-
dc.contributor.authorOliveira, Walmar Kerche de-
dc.contributor.authorCataneo, Antonio José Maria-
dc.contributor.authorCataneo, Daniele Cristina-
dc.contributor.authorRuiz Júnior, Raul Lopes-
dc.contributor.authorPereira, Rodrigo Severo de Camargo-
dc.date.accessioned2014-05-20T15:13:42Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T17:47:41Z-
dc.date.available2014-05-20T15:13:42Z-
dc.date.available2016-10-25T17:47:41Z-
dc.date.issued2007-06-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-67202007000200001-
dc.identifier.citationABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva, v. 20, n. 2, p. 73-76, 2007.-
dc.identifier.issn0102-6720-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/28895-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/28895-
dc.description.abstractRACIONAL: Dentre as perfurações do trato gastrointestinal, as lesões do esôfago são as de pior prognóstico. OBJETIVO: Avaliar os aspectos etiológicos, diagnósticos e terapêuticos de pacientes com perfuração esofágica atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. MÉTODOS: Avaliação retrospectiva de pacientes internados no período de janeiro de 1999 a dezembro de 2006. Foram estudados 24 pacientes (18 homens e 6 mulheres) com idade média de 52 anos. Os pacientes foram divididos em dois grupos de 12. O Grupo 1 compreendia os pacientes cuja perfuração ocorreu na evolução de câncer do esôfago e o Grupo 2 os pacientes com perfuração devida a causas diversas. No Grupo 2 as causas foram: procedimento endoscópico em três casos, fundoplicatura em três, ingestão de corpo estranho em dois, balão de Blackmore em um, ingestão de antiinflamatório em um, pós-operatório de diverticulectomia em um, ferimento por arma de fogo em um. O esôfago torácico foi o local mais acometido (12 pacientes no Grupo 1 e sete no Grupo 2. em cinco pacientes do Grupo 1 foi realizada entubação transtumoral e nos demais gastrostomia ou jejunostomia. No Grupo 2, o procedimento realizado nas perfurações do esôfago torácico foi esofagectomia. RESULTADOS: A mortalidade operatória no Grupo 1 foi de 25% e no Grupo 2 de 8,33%. Conclusão - a) A lesão do esôfago cervical apresenta, em geral, evolução favorável; b) a conduta cirúrgica, mesmo quando realizado em fase não precoce (primeiras 24 horas), resulta em boa resolução.pt
dc.description.abstractBACKGROUND:- Among perforations of the gastrointestinal tract, esophageal lesions are of worst prognosis. AIM: To evaluate the etiology, frequency, diagnosis and therapeutic applied in patients with esophageal perforations assisted at the clinical hospital of the Botucatu School of Medicine - UNESP. METHODS: This is a retrospective assessment of patients hospitalized from January 1999 to December 2006. Twenty-four patients (18 males and 6 females) with a mean age of 52 years were studied. Patients were divided into 2 groups of 12 individuals each: Group 1: patients whose perforation occurred during esophageal cancer development, and Group 2: patients with perforation resulting from various causes. In Group 2, the causes were endoscopic procedure (3), fundoplication (3), foreign body ingestion (2), Blackmore balloon (1), anti-inflammatory drug ingestion (1), diverticulectomy postoperative period (1), firearm wound (1). Thoracic esophagus was the most frequently affected site 12 patients in Group 1 and 7 in Group 2. In 5 patients from Group 1, transtumoral intubation was performed, and gastrostomy or jejunostomy was carried out in the others. In Group 2, the procedure adopted for thoracic perforations was esophagectomy. RESULTS: Operative mortality in Group 1 was 25%, and in Group 2 it was of 8.33%. CONCLUSIONS: a) Cervical esophageal lesion generally presents favorable development; b) surgical treatment, even when performed at a non-early phase (first 24 hours) results in good evolution.en
dc.format.extent73-76-
dc.language.isopor-
dc.publisherColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectEsôfagopt
dc.subjectPerfuração esofágicapt
dc.subjectGastrostomiapt
dc.subjectEsophagusen
dc.subjectEsophageal perforationen
dc.subjectGastrostomyen
dc.titlePerfurações esofágicaspt
dc.title.alternativeEsophageal perforationsen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Cirurgia e Ortopedia-
dc.description.affiliationUnespUNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Cirurgia e Ortopedia-
dc.identifier.doi10.1590/S0102-67202007000200001-
dc.identifier.scieloS0102-67202007000200001-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0102-67202007000200001.pdf-
dc.relation.ispartofArquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (ABCD)-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.