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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/29757
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dc.contributor.authorMacharelli, Carlos Alberto-
dc.contributor.authorOliveira, Luiz Roberto de-
dc.date.accessioned2014-05-20T15:15:44Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T17:49:36Z-
dc.date.available2014-05-20T15:15:44Z-
dc.date.available2016-10-25T17:49:36Z-
dc.date.issued1991-04-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101991000200006-
dc.identifier.citationRevista de Saúde Pública. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, v. 25, n. 2, p. 121-128, 1991.-
dc.identifier.issn0034-8910-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/29757-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/29757-
dc.description.abstractEstudou-se a mortalidade de crianças menores de um ano de idade residentes no Município de Botucatu, SP (Brasil), em 1987. Tentando estabelecer o perfil de risco desses óbitos, tendo como seu principal responsável a desigualdade social, calculou-se o risco adicional (RA) em função de algumas variáveis usando a metodologia de estudos de caso-controle. O resultado obtido foi um RA de óbito de 15,58 para gestação pré-termo, 11,63 para o baixo peso ao nascer, 8,50 para inexistência de água intradomiciliar e 4,04 para escolaridade materna insuficiente. Verificou-se existir importante desigualdade entre as famílias das crianças que morreram e as das que sobreviveram, sugerindo que a melhor estratégia para enfrentar o excesso de mortalidade infantil residiria na melhoria sócio-econômica, isto é, todas as famílias deveriam ter a mesma capacidade de consumir os bens e serviços em igual quantidade e qualidade.pt
dc.description.abstractThe infant mortality of children living in Botucatu, SP, Brazil, in 1987 is studied. In order to establish the risk profile for mortality, an additional risk factor (AR) was calculated on the basis some variables selected by means of a case control study. The results showed an AR for death of 15.58, 11.63, 8.50 and 4.04 respectively for the groups of preterm gestation, low birth, absense of household water supply and insufficient maternal educational level, respectively. It was shown that there is a significant difference in socio-economic status between the families of survivors and those of nonsurvivors. This fact suggests that the best strategy for overcoming the high infant mortality of the low income group is by improving their socio-economic condition so that they can enjoy similar capacity to consume goods and services, in quantity and quality, as the high socio-economic group.en
dc.format.extent121-128-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade de São Paulo (USP), Faculdade de Saúde Pública-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectMortalidade infantilpt
dc.subjectRiscopt
dc.subjectFatores sócio-econômicospt
dc.subjectInfant mortalityen
dc.subjectRisken
dc.subjectSocioeconomic factorsen
dc.titlePerfil do risco de óbito de crianças menores de um ano residentes em localidade do Estado de São Paulo, Brasil, 1987pt
dc.title.alternativeDeath risk profile of children under one year of age in an interior town of S. Paulo State, Brazil, in 1987en
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Medicina Legal e Medicina em Saúde Pública-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Medicina Legal e Medicina em Saúde Pública-
dc.identifier.doi10.1590/S0034-89101991000200006-
dc.identifier.scieloS0034-89101991000200006-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0034-89101991000200006.pdf-
dc.relation.ispartofRevista de Saúde Pública-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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