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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/29855
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dc.contributor.authorMartins, R. S.-
dc.contributor.authorCarvalho, M. F.-
dc.contributor.authorSoares, V. A.-
dc.date.accessioned2014-05-20T15:15:59Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T17:49:49Z-
dc.date.available2014-05-20T15:15:59Z-
dc.date.available2016-10-25T17:49:49Z-
dc.date.issued2000-06-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302000000200006-
dc.identifier.citationRevista da Associação Médica Brasileira. Associação Médica Brasileira, v. 46, n. 2, p. 121-125, 2000.-
dc.identifier.issn0104-4230-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/29855-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/29855-
dc.description.abstractOBJETIVO: Estudar a apresentação clínica e a evolução de pacientes portadores de glomerulonefrite lúpica. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram estudados 37 pacientes portadores de glomerulonefrite lúpica, atendidos pela Disciplina de Nefrologia - Faculdade de Medicina de Botucatu, com seguimento médio de 52,4 ± 13,3 meses. Os dados foram obtidos através do levantamento retrospectivo dos prontuários. RESULTADOS: A idade média foi de 26,05 ± 11,12 anos, com predomínio do sexo feminino (84%) sendo que a glomerulonefrite classe IV foi a mais freqüente (80%). No início do seguimento a média da creatinina sérica foi de 1,74 ± 1,15 mg/dl, e a da proteinúria de 24h foi de 2,62 ± 2.89 g. Cinqüenta e um porcento dos pacientes com creatinina sérica elevada apresentaram, durante o seguimento, diminuição desses valores. Dentre diferentes variáveis estudadas, à época da biopsia renal, (idade, sexo, proteinúria, presença de hipertensão arterial e creatinina sérica) a única que se associou com pior prognóstico foi a elevação da creatinina sérica. Remissão da síndrome nefrótica ocorreu em 65% das vezes. A sobrevida atuarial foi de 96%, 82%, 70% e 70% em 1, 5, 10 e 12 anos. Cinco pacientes desenvolveram insuficiência renal crônica terminal e sete morreram, sendo infecção a principal causa de óbito (57%) CONCLUSÃO: em pacientes com nefropatia lúpica, o aumento da creatinina sérica, à época da biópsia, se associou com o desenvolvimento de insuficiência renal crônica ao fim do seguimento e a principal causa de óbito foi processo infeccioso.pt
dc.description.abstractPURPOSE: To evaluate and the long term course of patients with lupus nephritis, METHOD: Thirty seven patients with lupus nephritis followed in a referral, tertiary care center of a developing country (Brazil) were studied. The length of follow up was 52.4 + 13.3 months and mean age was 26.05 +11.12 years. 84% of the patients were females and class IV nephritis was found to be the most frequent (80%). RESULTS: At the time of renal biopsy mean serum creatinine was 1.74 + 1.15 mg/dl, and 24h-proteinuria was 2.62 + 2.89 g. Fifty one per cent of the patients with elevated serum creatinine showed a decrease in these values. of the variables studied (age, sex, proteinuria, presence of hypertension and serum creatinine at biopsy), serum creatinine elevation was the only one to be associated with poorer prognosis. Remission of the nephrotic syndrome occurred in 65% of the patients. Actuarial survival rate was 96% at 1 year, 82% at 5 years, 70% at 10 years and 70% at 12 years. Five patients developed end stage renal failure and 7 died. Infection was the most frequent(57%) cause of death. CONCLUSION: Among several factors studied the only which has been associated with chronic renal failure was elevated serum creatinine at the time of biopsy. Infections were the main cause of death.en
dc.format.extent121-125-
dc.language.isopor-
dc.publisherAssociação Médica Brasileira-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectLupus eritematoso sistêmicopt
dc.subjectGlomerulonefrite lúpicapt
dc.subjectSíndrome nefróticapt
dc.subjectInsuficiência renalpt
dc.subjectSystemic lupus erythematosusen
dc.subjectLupus nephritisen
dc.subjectNephrotic syndromeen
dc.subjectRenal failureen
dc.titleGlomerulonefrite lúpica: estudo da evolução a longo prazopt
dc.title.alternativeLupus nephritis: a long term follow-upen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual de São Paulo Faculdade de Medicina Departamento de Clínica Médica-
dc.identifier.doi10.1590/S0104-42302000000200006-
dc.identifier.scieloS0104-42302000000200006-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0104-42302000000200006.pdf-
dc.relation.ispartofRevista da Associação Médica Brasileira-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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