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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/30098
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dc.contributor.authorCunha, Elenice Maria Sequetin-
dc.contributor.authorSilva, Luzia Helena Queiroz da-
dc.contributor.authorLara, Maria do Carmo Custódio Souza Hunold-
dc.contributor.authorNassar, Alessandra Figueiredo Castro-
dc.contributor.authorAlbas, Avelino-
dc.contributor.authorSodré, Mirian Matos-
dc.contributor.authorPedro, Wagner André-
dc.date.accessioned2014-05-20T15:16:36Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T17:50:33Z-
dc.date.available2014-05-20T15:16:36Z-
dc.date.available2016-10-25T17:50:33Z-
dc.date.issued2006-12-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102006000700017-
dc.identifier.citationRevista de Saúde Pública. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, v. 40, n. 6, p. 1082-1086, 2006.-
dc.identifier.issn0034-8910-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/30098-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/30098-
dc.description.abstractOBJETIVO: Os relatos sobre a ocorrência de raiva em morcegos no Brasil são esporádicos e isolados. Assim, o objetivo do estudo foi descrever a detecção do vírus da raiva em morcegos do Estado de São Paulo. MÉTODOS: Foram analisados 7.393 morcegos provenientes de 235 municípios do norte e noroeste do Estado de São Paulo, no período de 1997 a 2002 e identificados por meio de características morfológicas e morfométricas. Para a detecção do antígeno viral foi utilizada a técnica de imunofluorescência direta e o isolamento do vírus foi realizado por inoculação em camundongos. RESULTADOS: Das amostras examinadas, 1,3% foram positivas para raiva, com variação de 0,2% em 1997 a 1,6% em 2001. Foram encontrados 98 morcegos com o vírus, 87 deles em área urbana. O vírus da raiva foi detectado pela imunofluorescência direta em 77 do total de amostras positivas, enquanto 92 produziram doença em camundongos inoculados e o período de incubação variou entre 4-23 dias. em 43 municípios foi encontrado pelo menos um morcego positivo. Entre as espécies analisadas o vírus da raiva foi detectado com maior freqüência (33,7%) em Artibeus lituratus. Os vespertilionideos do gênero Eptesicus e Myotis totalizaram 24,5% dos morcegos positivos e as espécies do gênero Molossus (Molossus molossus e Molossus rufus), 14,3%. A distribuição do vírus da raiva foi semelhante entre fêmeas (33; 48,5%) e machos (35; 51,5%). CONCLUSÕES: Morcegos positivos para raiva foram encontrados em situações que colocam em risco tanto a população humana como animais de estimação, exigindo medidas voltadas para o manejo destas espécies e de educação da população.pt
dc.description.abstractOBJECTIVE: Reports on bat rabies in Brazil are sporadic and isolated. This study aimed at describing the detection of rabies virus in bats in the state of São Paulo. METHODS: A total of 7,393 bats from 235 municipalities of the north and northwestern areas of the state of São Paulo, Southeastern Brazil, were assessed according to their morphological and morphometric characteristics from 1997 to 2002. Fluorescent antibody test and mice inoculation were used for viral identification. RESULTS: of all samples examined, 1.3% was rabies virus positive, ranging from 0.2% in 1997 to 1.6% in 2001. There were found 98 bats infected, 87 in the urban area. Fluorescent antibody test was detected in 77 positive samples, whereas 92 produced rabies signs in mice; incubation period ranging from 4 to 23 days. In 43 cities at least one rabid bat was observed. The highest proportion (33.7%) of rabies virus was found in Artibeus lituratus. Eptesicus and Myotis were the most frequent positive species (24.5%) of the Vespertilionidae family. The species Molossus molossus and Molossus rufus showed 14.3% positive bats. There were no differences in the distribution of positive rabies between females (33; 48.5%) and males (35; 51.5%). CONCLUSIONS: Rabies-infected bats were found in environments that pose a risk to both human and domestic animal population and there is a need for actions aiming at the control of these species and public education.en
dc.format.extent1082-1086-
dc.language.isoeng-
dc.publisherUniversidade de São Paulo (USP), Faculdade de Saúde Pública-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectQuirópterospt
dc.subjectVírus da raivapt
dc.subjectZonas urbanaspt
dc.subjectPhlilostomidaept
dc.subjectVespertilionidaept
dc.subjectMolossidaept
dc.subjectChiropteraen
dc.subjectRabies virusen
dc.subjectUrban zonesen
dc.subjectPhlilostomidaeen
dc.subjectVespertilionidaeen
dc.subjectMolossidaeen
dc.titleBat rabies in the north-northwestern regions of the state of São Paulo, Brazil: 1997-2002en
dc.title.alternativeRaiva em morcegos na região norte-noroeste do Estado de São Paulo: 1997-2002pt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionInstituto Biológico de São Paulo Laboratório de Raiva e Encefalites Virais Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Animal-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionPólo da Alta Sorocabana-
dc.contributor.institutionCentro de Controle de Zoonoses de São Paulo-
dc.description.affiliationInstituto Biológico de São Paulo Laboratório de Raiva e Encefalites Virais Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Animal-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina Veterinária-
dc.description.affiliationPólo da Alta Sorocabana-
dc.description.affiliationCentro de Controle de Zoonoses de São Paulo-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina Veterinária-
dc.identifier.doi10.1590/S0034-89102006000700017-
dc.identifier.scieloS0034-89102006000700017-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0034-89102006000700017.pdf-
dc.relation.ispartofRevista de Saúde Pública-
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