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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/30425
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dc.contributor.authorRosamilha, Nelson-
dc.contributor.authorFaria, Anália Rodrigues de-
dc.date.accessioned2014-05-20T15:17:20Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T17:51:14Z-
dc.date.available2014-05-20T15:17:20Z-
dc.date.available2016-10-25T17:51:14Z-
dc.date.issued1983-01-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1414-98931983000100003-
dc.identifier.citationPsicologia: Ciência e Profissão. Conselho Federal de Psicologia, v. 3, n. 2, p. 25-44, 1983.-
dc.identifier.issn1414-9893-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/30425-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/30425-
dc.description.abstractForam confrontadas nesta pesquisa a afirmação piagetiana de que o ensino da matemática deve basear-se no desenvolvimento das estruturas mentais da criança e a realidade do ensino dessa matéria na 1.ª série do primeiro grau. Estudou-se a relação existente entre a noção de conservação e o grau de desempenho em matemática. Constituíram a amostra 47 sujeitos da 1.ª série do 1.° grau (17 do sexo masc. e 30 do fem.), nível sócio-econômico médio-inferior para baixo-superior, idade de 6 anos e meio a 11 anos, sem escolarização anterior. A avaliação do desempenho relativo ao domínio da noção de conservação foi feita através do teste de conservação de quantidades descontínuas, e a do desempenho em matemática, através da observação sistemática e de uma prova. O coeficiente de correlação de postos de Good man e Kruskal (1945 e 1963] mostrou relação significante a um nível de 1% para conservação e porcentagem de acertos na prova (g = 0,7) e a um nível de 5% para a conservação e conceitos atribuídos pelo professor (G = 0,44). A análise dos dados categorizados pela técnica de Grizzle, Starmer e Koch (1969) a um nível de 5% indicou apenas efeito do fator sexo sobre a noção de conservação. Os resultados obtidos estão de acordo com a teoria piagetiana que indica ser a noção de conservação uma condição necessária para a aprendizagem da matemática, embora não suficiente.pt
dc.format.extent25-44-
dc.language.isopor-
dc.publisherConselho Federal de Psicologia-
dc.sourceSciELO-
dc.titleEvolução da noção de conservação de quantidade e desempenho em matemáticapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo Instituto de Psicologia-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Educação, Filosofia, Ciências Sociais e da Documentação-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Educação, Filosofia, Ciências Sociais e da Documentação-
dc.identifier.doi10.1590/S1414-98931983000100003-
dc.identifier.scieloS1414-98931983000100003-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS1414-98931983000100003.pdf-
dc.relation.ispartofPsicologia: Ciência e Profissão-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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