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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/3564
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dc.contributor.authorMAYER, NEWTON ALEX-
dc.contributor.authorPereira, Fernando Mendes-
dc.contributor.authorNACHTIGAL, JAIR COSTA-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:16:53Z-
dc.date.available2014-05-20T13:16:53Z-
dc.date.issued2001-12-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452001000300046-
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Fruticultura. Sociedade Brasileira de Fruticultura, v. 23, n. 3, p. 673-676, 2001.-
dc.identifier.issn0100-2945-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/3564-
dc.description.abstractA utilização do umezeiro ou damasqueiro-japonês (Prunus mume Sieb & Zucc.) como porta-enxerto de Prunus sp. vem despertando grande interesse em função de sua rusticidade, resistência a pragas e doenças, adaptação e, principalmente, por reduzir o porte de pessegueiros e nectarineiras. Este trabalho foi conduzido no Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, e teve por objetivo estudar a propagação vegetativa desta espécie. Para tanto, utilizaram-se estacas herbáceas com 12cm de comprimento dos Clones 02; 05; 10 e 15, provenientes do Programa de Melhoramento Genético do Instituto Agronômico de Campinas, submetidas às concentrações de 0 e 2000mg.L-1 de AIB, por cinco segundos. O experimento foi conduzido em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 4 repetições de 20 estacas por parcela, esquema fatorial 4 x 2, sendo o fator clone em 4 níveis (Clones 02; 05; 10 e 15) e AIB em 2 níveis (0 e 2000mg.L-1). de acordo com os resultados, verificou-se diferença entre os clones quanto à porcentagem de enraizamento, sendo o Clone 15 significativamente superior ao Clone 02 (93,75% e 78,13%, respectivamente). Os Clones 05 (85,0%) e 10 (83,13%) comportaram-se como intermediários, não diferindo dos demais. Não houve diferença entre os clones testados quanto à formação de calo, raízes por estaca, comprimento de raízes e porcentagem de estacas brotadas. O ácido indolbutírico na concentração de 2000mg.L-1 favoreceu a emissão de raízes adventícias e aumentou o comprimento das raízes, mas não teve influência na brotação das estacas. Não houve efeito da interação entre os fatores testados para as variáveis analisadas.pt
dc.description.abstractThe use of the japanese apricot (Prunus mume Sieb & Zucc.) as rootstock of Prunus sp. has raised a great interest due to its rusticity, resistance to plagues and diseases, adaptation and mainly for reducing the peach and nectarines trees scales. This essay was carried out at the Department of Vegetable Production of the FCAV/UNESP, Jaboticabal Campus, São Paulo State, Brazil, with the purpose of studying the vegetative propagation of this specie. It has been used herbaceous cuttings with 12cm of length originating from the Clones 02, 05, 10 and 15. These clones have been obtained at the Program of Genetic Improvement of the Instituto Agronômico de Campinas, Brazil. The herbaceous cuttings have been submitted to the following concentrations of indolbutiric acid 0 and 2000mg.L-1 by five seconds. The experiment was conducted in a completely randomized design with 4 repetitions of 20 cuttings by replication, with a 4 levels clone factor (02, 05, 10 and 15 clone) and 2 IBA levels (0 and 2000mg.L-1). According to the results, it has been detected significantly difference between the clones in relation to the rooting percentage. The Clone 15 has developed a rooting percentage significantly higher than the Clone 02 (93,75% and 78,13%, respectively). The Clones 05 (85,0%) and 10 (83,13%) have showed an average performance and not differed from the others. There was no difference between the clones tested in relation to the callus formation, root per cutting, length of root and percentage of sprouted cuttings. The acid indolbutiric at the concentration of 2000mg.L-1 had a beneficial effect over the rooting of the cuttings. It has favored the emission of adventitious roots and it has increased the length of the roots. However it hasn't influenced the sprouted of the cuttings. It hasn't been detected interaction between the factors tested for the analyzed variables.en
dc.format.extent673-676-
dc.language.isopor-
dc.publisherSociedade Brasileira de Fruticultura-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectrootingen
dc.subjectRootstocken
dc.subjectindolbutiric aciden
dc.subjectenraizamentopt
dc.subjectPorta-enxertopt
dc.subjectÁcido indolbutíricopt
dc.titlePROPAGAÇÃO do UMEZEIRO (Prunus mume Sieb & Zucc.) POR ESTAQUIA HERBÁCEApt
dc.title.alternativePROPAGATION of JAPANESE APRICOT (Prunus mume Sieb & Zucc.) BY HERBACEOUS CUTTINGSen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)-
dc.description.affiliationUNESP FCAV Depto. de Produção Vegetal-
dc.description.affiliationEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)-CNPUV Estação Experimental de Jales-
dc.description.affiliationUnespUNESP FCAV Depto. de Produção Vegetal-
dc.identifier.doi10.1590/S0100-29452001000300046-
dc.identifier.scieloS0100-29452001000300046-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0100-29452001000300046.pdf-
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Fruticultura-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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