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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/385
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPires, Luciana A.-
dc.contributor.authorBritez, Ricardo Miranda de-
dc.contributor.authorMartel, Guy-
dc.contributor.authorPagano, Sérgio Nereu-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:12:25Z-
dc.date.available2014-05-20T13:12:25Z-
dc.date.issued2006-03-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062006000100016-
dc.identifier.citationActa Botanica Brasilica. Sociedade Botânica do Brasil, v. 20, n. 1, p. 173-184, 2006.-
dc.identifier.issn0102-3306-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/385-
dc.description.abstractEm uma formação de restinga na Ilha do Mel, Paranaguá-PR, foram avaliadas, mensalmente, a serapilheira produzida e a acumulada, em quadrados de 0,25 m², durante um ano (julho/1996-junho/1997). A decomposição, mensal e anual, foi estimada, indiretamente, pela razão entre serapilheira produzida e acumulada. A produção anual de serapilheira de 5,1 t.ha-1 encontra-se no limite inferior aos obtidos em outras florestas tropicais, e decorre, provavelmente, do solo arenoso e pobre em nutrientes. A produção e a decomposição foram sazonais, mais intensa durante o período mais quente e chuvoso, estando relacionadas, principalmente, à temperatura. O pequeno acúmulo de serapilheira (5,5t.ha-1.ano -1), e a ausência de variações mensais significativas neste compartimento denotam o sincronismo entre estes processos, que, aliado a taxa de decomposição anual relativamente baixa (kL = 0,92), representa grande valor adaptativo para o ecossistema, pois, pode minimizar as perdas por lixiviação e permitir um melhor aproveitamento dos nutrientes e água disponíveis momentaneamente. Tais mecanismos, bem como o caráter perenifólio das espécies, escleromorfia, e uma rede de raízes superficiais, possibilitam o desenvolvimento da comunidade vegetal sob as condições oligotróficas do solo. Estes, além do clima, parecem exercer uma forte influencia na determinação dos padrões de produção e decomposição da serapilheira.pt
dc.description.abstractLitter fall and accumulation in restinga vegetation were evaluated monthly in 0.25 m² quadrats from July 1996 to June 1997 at Ilha do Mel, Paranaguá, Paraná, Brazil. Monthly and annual decomposition were also estimated indirectly by the ratio produced:accumulated litter. Annual litter fall (5.1 t.ha-1) was low when compared to results found in other tropical forests, probably due to the sandy, nutrient-poor soils. Production and decomposition were seasonal, that is, more intense during the warm, rainy months, and are mainly related to temperature. Monthly changes in litter accumulation were small, as was overall litter accumulation (5.5 t.ha-1.year-1). The synchronism among these processes and the relatively low annual decomposition rate (k = 0.92) represent adaptations for the ecosystem since they minimize loss from leaching, and allow better use of both nutrients and water at short intervals. Such mechanisms, coupled with the non-deciduous nature of the species, sclerosis, and a network of superficial roots, facilitate plant community development in oligotrophic conditions. These conditions, as well as climate, appear to exercise strong influence in determining patterns of litter production and decomposition.en
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)-
dc.format.extent173-184-
dc.language.isopor-
dc.publisherSociedade Botânica do Brasil-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectprodução de serapilheirapt
dc.subjectserapilheira acumuladapt
dc.subjectdecomposiçãopt
dc.subjectrestingapt
dc.subjectsazonalidadept
dc.subjectlitterfallen
dc.subjectlitter standing cropen
dc.subjectdecompositionen
dc.subjectrestingaen
dc.subjectseasonalityen
dc.titleProdução, acúmulo e decomposição da serapilheira em uma restinga da Ilha do Mel, Paranaguá, PR, Brasilpt
dc.title.alternativeLitter fall, accumulation and decomposition in a restinga at Ilha do Mel, Paranaguá, Paraná, Brazilen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionSociedade e Pesquisa da Vida Selvagem-
dc.contributor.institutionMarine Ecosysten Scientist Parks Canada-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Departamento de Botânica-
dc.description.affiliationSociedade e Pesquisa da Vida Selvagem-
dc.description.affiliationMarine Ecosysten Scientist Parks Canada-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Departamento de Botânica-
dc.identifier.doi10.1590/S0102-33062006000100016-
dc.identifier.scieloS0102-33062006000100016-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0102-33062006000100016.pdf-
dc.relation.ispartofActa Botanica Brasilica-
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