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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/5444
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dc.contributor.authorFernandes, Kairo Henrique Pereira-
dc.contributor.authorMori, Edson Seizo-
dc.contributor.authorSilva, Magali Ribeiro da-
dc.contributor.authorPinto, Cléber da Silva-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:20:02Z-
dc.date.available2014-05-20T13:20:02Z-
dc.date.issued2008-09-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452008000300052-
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Fruticultura. Sociedade Brasileira de Fruticultura, v. 30, n. 3, p. 853-856, 2008.-
dc.identifier.issn0100-2945-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/5444-
dc.description.abstractEste trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os melhores métodos e épocas de realização da enxertia, sobre o pegamento de enxertos de aroeira-pimenteira (Schinus terebinthifolius Raddi). Foram conduzidos dois experimentos, instalados na Faculdade de Ciências Agronômicas, da Universidade Estadual Paulista - Câmpus de Botucatu-SP, nos períodos de 16 de dezembro de 2005 a 30 de janeiro 2006 e de 03 de junho a 17 de julho de 2006. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados, com cinco tratamentos, três repetições cada e dez plantas por parcela. Os tratamentos foram: garfagem no topo em fenda cheia, inglês simples, inglês complicado; borbulhia em T normal e T invertido. As diferentes épocas do ano alteraram o índice de pegamento, o que restringe o período de coleta de garfos. A maior porcentagem de pegamento ocorreu no mês de dezembro, com a enxertia em fenda cheia (40%). No mês de junho, não houve pegamento significativo, mostrando então que o mês de dezembro é o mês ideal, entre os estudados, para a realização da enxertia em aroeira. As garfagens em geral foram superiores à borbulhia. Houve baixo índice de pegamento, quando não foi nulo, e, além disso, suas borbulhas não apresentaram brotos dentro de 45 dias. A maior porcentagem de plantas com brotos, aos 45 dias, foi pelo método inglês simples, com 92%.pt
dc.description.abstractThe research was carried out aiming to evaluate the best grafting procedure and period for grafting healing of Brazilian Peppertree (Schinus terebinthifolius Raddi). Two experiments were set up at School of Agronomical Science (FCA) of São Paulo State University - UNESP - Botucatu, São Paulo State, Brazil, through the periods from December 16th, 2005 to January 30th, 2006 and from June 3rd to July 17th, 2006. The experimental design used was the randomized blocks with five treatments, three replications, and ten plants per plot. The treatments were: cleft grafting, splice grafting, whip grafting, normal T-budding, and inverted T-budding. The index of healing is different depending upon the time of the year which limited the period of scion harvest. The highest percentage of healing occurred in December, by cleft grafting (40%). In July there was no significant healing showing that December is the ideal epoch for grafting in Brazilian pepper tree. In general, the grafting was better than budding. There was a low index of healing on budding, when it was not null, and there were not presence of sprouts during the first 45 days. The highest percentage of plants with sprouts, in 45 days, was by the splice grafting procedure (92%).en
dc.format.extent853-856-
dc.language.isopor-
dc.publisherSociedade Brasileira de Fruticultura-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectClonagempt
dc.subjectenxertospt
dc.subjectAnacardiaceaept
dc.subjectgarfagempt
dc.subjectcloningen
dc.subjectgraftingen
dc.subjectbuddingen
dc.subjectAnacardiaceaeen
dc.titlePropagação vegetativa de aroeira-pimenteira (Schinus terebinthifolius Raddi)pt
dc.title.alternativeVegetative propagation of brazilian peppertree (Schinus terebinthifolius Raddi)en
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUNESP Faculdade de Ciências Agronômicas-
dc.description.affiliationUNESP Faculdade de Ciências Agronômicas Departamento de Produção Vegetal-
dc.description.affiliationUNESP Faculdade de Ciências Agronômicas Departamento de Recursos Naturais-
dc.description.affiliationUnespUNESP Faculdade de Ciências Agronômicas-
dc.description.affiliationUnespUNESP Faculdade de Ciências Agronômicas Departamento de Produção Vegetal-
dc.description.affiliationUnespUNESP Faculdade de Ciências Agronômicas Departamento de Recursos Naturais-
dc.identifier.doi10.1590/S0100-29452008000300052-
dc.identifier.scieloS0100-29452008000300052-
dc.identifier.wosWOS:000259685900051-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0100-29452008000300052.pdf-
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Fruticultura-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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