You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/6325
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorDurigan, Giselda-
dc.contributor.authorEngel, Vera Lex-
dc.contributor.authorTorezan, José Marcelo-
dc.contributor.authorMelo, Antônio Carlos Galvão de-
dc.contributor.authorMarques, Márcia Cristina Mendes-
dc.contributor.authorMartins, Sebastião Venâncio-
dc.contributor.authorReis, Ademir-
dc.contributor.authorScarano, Fabio Rubio-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:21:50Z-
dc.date.available2014-05-20T13:21:50Z-
dc.date.issued2010-06-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622010000300011-
dc.identifier.citationRevista Árvore. Sociedade de Investigações Florestais, v. 34, n. 3, p. 471-485, 2010.-
dc.identifier.issn0100-6762-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/6325-
dc.description.abstractA iniciativa de legislar sobre técnicas de restauração é recente no Brasil e, de acordo com as informações disponíveis, inédita no mundo, havendo controvérsias sobre a conveniência dessa legislação. Na tentativa de trazer luz ao debate, desenvolveu-se análise crítica da Resolução da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, que normatiza o reflorestamento heterogêneo de áreas degradadas. Considerou-se que a norma se baseia em pressupostos que não encontram respaldo em experimentação científica, uma vez que o entendimento dos processos ecológicos envolvidos na restauração está longe de ser suficientemente completo para permitir legislar, com segurança e detalhamento, sobre o assunto. Adicionalmente, considerou-se que nem os profissionais que elaboram projetos nem os que atuam no licenciamento e fiscalização detêm o conhecimento necessário para aplicar a norma. Entende-se ainda que o rigor das normas cerceia a criatividade e a iniciativa do cientista e do restaurador e, assim, constitui barreira a mais a dificultar a descoberta de soluções inovadoras e, especialmente, a retardar a expansão das áreas restauradas. do ponto de vista da conservação da biodiversidade, considera-se que a indução de demanda comercial de material biológico de espécies raras ou ameaçadas, prevista na Resolução, pode colocar em risco a conservação das populações naturais dessas espécies, que deveriam ser alvo de programas específicos. Não parece, em suma, que a instituição dessa Resolução tenha contribuído para acelerar o ritmo de ampliação das áreas restauradas e tampouco para aumentar a probabilidade de sucesso das iniciativas de restauração.pt
dc.description.abstractState regulation on restoration techniques is a recent development in Brazil, and to the best of our knowledge, it is unprecedented in the world. Not surprisingly, controversy exists among Brazilian researchers and professionals about the appropriateness of such legislation. Here we offer a critical analysis of the resolution SMA 08 of the Secretary of Environment of the State of São Paulo, a law which aims to standardize the mixed planting of degraded areas. We believe that the State rules are based on assumptions not supported by scientific experimentation, since the present understanding of ecological processes involved in the restoration of tropical forests is far from being sufficient for standards or norms to be established as yet on this vast subject. In addition, the technicians who prepare projects and those who license and monitor such projects do not have the knowledge necessary to implement the rules of the Resolution. We also argue that strict rules are likely to constrain creativity and inhibit initiatives of scientists and restoration practitioners, and thus constitute a barrier to innovation and creativity. It also may well retard expansion of restoration to wider areas. From the perspective of biodiversity conservation objectives, we also believe that the creation of commercial demand for propagation material of rare and threatened species could endanger the conservation of natural populations of these species, which should be targeted for specific programs. In conclusion, we suggest that the Resolution has not helped to accelerate the expansion of restored areas nor does it increase the probability of success of restoration initiatives.en
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)-
dc.format.extent471-485-
dc.language.isopor-
dc.publisherSociedade de Investigações Florestais-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectLegislação ambientalpt
dc.subjectRestauração ecológica e Resolução SMA 08.pt
dc.subjectEnvironmental legislationen
dc.subjectEcological restoration and Resolution SMA 08en
dc.titleNormas jurídicas para a restauração ecológica: uma barreira a mais a dificultar o êxito das iniciativas?pt
dc.title.alternativeLegal rules for ecological restoration: an additional barrier to hinder the success of initiatives?en
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionInstituto Florestal Laboratório de Ecologia e Hidrologia Florestal-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual de Londrina (UEL)-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de Uberlândia (UFU)-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de Viçosa (UFV)-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de Santa Catarina (UFSC)-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)-
dc.description.affiliationInstituto Florestal Laboratório de Ecologia e Hidrologia Florestal-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agronômicas Departamento de Recursos Naturais-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual de Londrina (UEL) Laboratório de Biodiversidade e Restauração de Ecossistemas-
dc.description.affiliationUniversidade Federal de Uberlândia (UFU) Departamento de Botânica Laboratório de Ecologia Vegetal-
dc.description.affiliationUniversidade Federal de Viçosa (UFV) Departamento de Engenharia Florestal Laboratório de Restauração Florestal-
dc.description.affiliationUniversidade Federal de Santa Catarina Departamento de Botânica Laboratório de Restauração Ambiental Sistêmica-
dc.description.affiliationUniversidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Laboratório de Ecologia Vegetal-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agronômicas Departamento de Recursos Naturais-
dc.identifier.doi10.1590/S0100-67622010000300011-
dc.identifier.scieloS0100-67622010000300011-
dc.identifier.wosWOS:000283830000011-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0100-67622010000300011.pdf-
dc.relation.ispartofRevista Árvore-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.