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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/8177
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorGambero, Sheley-
dc.contributor.authorSecco, Valéria Nogueira Dias Paes-
dc.contributor.authorFerreira, Rosana Rossi-
dc.contributor.authorDeffune, Elenice-
dc.contributor.authorMachado, Paulo Eduardo de Abreu-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:25:43Z-
dc.date.available2014-05-20T13:25:43Z-
dc.date.issued2004-03-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-84842004000100006-
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia e daSociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea, v. 26, n. 1, p. 28-34, 2004.-
dc.identifier.issn1516-8484-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/8177-
dc.description.abstractO Sistema ABO foi descoberto em 1900 e permanece até hoje como sendo o sistema mais importante dentro da prática transfusional. A transfusão ABO incorreta pode resultar na morte do paciente, com uma reação hemolítica intravascular, seguida de alterações imunológicas e bioquímicas. Os anticorpos ABO estão presentes nos soros dos indivíduos, dirigidos contra os antígenos A e/ou B ausentes nas hemácias. Embora as transfusões com pequenas quantias de plasmas incompatíveis sejam geralmente consideradas uma prática segura, alguns casos de reações hemolíticas por plasma incompatível são encontrados na literatura. Tendo em vista a pequena quantidade de estudos sobre as hemolisinas anti-A e anti-B e a importância desses anticorpos na prática transfusional, objetivamos neste trabalho verificar a freqüência dessas hemolisinas em doadores de sangue do Hemocentro da Unesp de Botucatu. Foram analisadas 600 amostras de soros de doadores do grupo O para presença ou ausência das hemolisinas anti-A e anti-B. Desses doadores, 77 (12,8%) foram classificados como perigosos por apresentarem em seu soro altos títulos de hemolisinas e 523 (87,2%) como não perigosos por apresentarem baixos títulos. No grupo dos doadores perigosos, 45 (58,4%) foram reativos para hemolisina anti-A, 11 (14,2%) reativos para hemolisina anti-B e 21 (27,2%) reativos para ambas. O título de aglutininas superior a 1/100 já considera o doador O como perigoso. Assim, o teste realizado em nossa rotina é suficiente para detecção de altos títulos fazendo com que os pacientes dos outros grupos sangüíneos não corram o risco de reação transfusional se necessitarem de transfusão sangüínea não-isogrupo.pt
dc.description.abstractThe ABO system was discovered in 1990 and remains until today the most important system in transfusional practice. The wrong ABO transfusion can result in death of the patient after a hemolytic reaction followed by immunological and biochemical changes. ABO antibodies are found in the serum of individuals, and are directed against the A and B antigens absent in the red cells. Although transfusions with low quantities of incompatible plasma are generally considered a safe practice, some cases of hemolytic reactions owing to incompatible plasma are described in the literature. Despite the lack of information about anti-A and anti-B hemolysins and the importance of this antibody in transfusional practice, we proposed in this work to investigate the frequencies of these hemolysins in blood donors from de Hemotherapy Center of Unesp Botucatu. Six hundred samples of blood sera from voluntary donors of the O blood group were analyzed to test for the presence or absence of anti-A and anti-B hemolysins. A total of 77 (12.8%) of the donors were classified as high-risk donors with the presence of high serum levels of hemolysins and 523 (87.2%) were classified as safe, presenting with low levels of hemolysins. In the group of high-risk donors, 45 (58.4%) reacted with anti-A hemolysin, 11 (14.2%) reacted with anti-B hemolysin and 21 (27.2%) reacted with both of the hemolysins. Donors with a hemolysin level of over 1/100 were considered as high-risk O donors. The tests performed in our daily routine is enough to detect high levels thereby avoiding the risk of other blood group patients having transfusional reactions when there is a need of receiving blood transfusions from other blood group donors.en
dc.format.extent28-34-
dc.language.isopor-
dc.publisherAssociação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia e daSociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectDoadores O perigosospt
dc.subjecthemolisina anti-A e anti-Bpt
dc.subjectanticorpos ABO hemolíticospt
dc.subjectABO systemen
dc.subjectanti-A and anti-B hemolysinsen
dc.subjecthigh-risk O blood donorsen
dc.titleFreqüência de hemolisinas anti-A e anti-B em doadores de sangue do Hemocentro de Botucatupt
dc.title.alternativeAnti-A and anti-B hemolysin frequencies in blood donors from the Hemotherapy Center of Unesp, Botucatuen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUnesp curso de Ciências Biológicas-
dc.description.affiliationUnesp Fac. Medicina Laboratório de Imuno-hematologia - Hemocentro-
dc.description.affiliationUnesp Depto. Ciências Biológicas-
dc.description.affiliationUnesp Fac. Medicina Hemocentro-
dc.description.affiliationUnespUnesp curso de Ciências Biológicas-
dc.description.affiliationUnespUnesp Fac. Medicina Laboratório de Imuno-hematologia - Hemocentro-
dc.description.affiliationUnespUnesp Depto. Ciências Biológicas-
dc.description.affiliationUnespUnesp Fac. Medicina Hemocentro-
dc.identifier.doi10.1590/S1516-84842004000100006-
dc.identifier.scieloS1516-84842004000100006-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS1516-84842004000100006.pdf-
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia-
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