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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/86622
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dc.contributor.advisorSimões, Maria Jacira Silva [UNESP]-
dc.contributor.authorOrtega, Luis do Nascimento-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:22:21Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T18:55:56Z-
dc.date.available2014-06-11T19:22:21Z-
dc.date.available2016-10-25T18:55:56Z-
dc.date.issued2005-08-10-
dc.identifier.citationORTEGA, Luis do Nascimento. Ocorrência do diabetes mellitus tipo 2 em Presidente Pudente-SP. 2005. 80 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, 2005.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/86622-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/86622-
dc.description.abstractO Diabetes Mellitus vem adquirindo características epidêmicas. As complicações crônicas são as principais responsáveis pela morbimortalidade dos pacientes, o que se torna preocupante do ponto de vista da saúde pública. Sintomas depressivos relacionam-se a um pior controle glicêmico, além de aumento e agravamento das complicações clínicas, com conseqüente piora na qualidade de vida. Foi realizado um estudo descritivo, de outubro de 2003 a julho de 2004, em uma Unidade Básica de Saúde do município de Presidente Prudente - SP, com objetivo de verificar a ocorrência do diabetes. Os dados foram obtidos, através dos prontuários e questionário específico, de 50 portadores de diabetes cadastrados no Hiper-Dia (Sistema de cadastramento e acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos). Faziam acompanhamento psicológico 28 pessoas com diabetes e 22 não. A maioria era do sexo feminino (66%), não tinha o ensino fundamental completo (52%) e com renda familiar inferior a cinco salários mínimos (86%). De acordo com a distribuição etária, observou-se um aumento da prevalência com o aumento da idade. Dos pacientes 94% eram diabéticos do tipo 2. A morbidade associada mais freqüente foi a hipertensão (44%). A referência de depressão no total das pessoas com diabetes foi de 24%. Quanto aos hábitos, 76% referiram nunca ingerirem bebidas alcoólicas, 94% não fumavam, 44% nunca realizavam atividade física e a dieta alimentar era realizada sempre por 46% dos pacientes. Os medicamentos mais utilizados foram os hipoglicemiantes orais. Há a necessidade de outros estudos para estabelecer uma correlação entre a depressão, a influência da terapia medicamentosa adotada e o controle glicêmico.pt
dc.description.sponsorshipUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.format.extent80 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectDiabetes - Tesespt
dc.subjectControle glicêmico - Tesespt
dc.subjectTratamento farmacológico - Tesespt
dc.titleOcorrência do diabetes mellitus tipo 2 em Presidente Pudente-SPpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileortega_ln_me_arafcf.pdf-
dc.identifier.aleph000325986-
dc.identifier.capes33004030081P7-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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