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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/87413
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dc.contributor.advisorCastro, Eliane Mauerberg de [UNESP]-
dc.contributor.authorCavicchia, Marina de Carvalho-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:22:52Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T18:57:35Z-
dc.date.available2014-06-11T19:22:52Z-
dc.date.available2016-10-25T18:57:35Z-
dc.date.issued2006-04-10-
dc.identifier.citationCAVICCHIA, Marina de Carvalho. Percepção da distância egocêntrica em idosos ativos e sedentários. 2006. xi, 101 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, 2006.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/87413-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/87413-
dc.description.abstractA percepção do espaço depende da integração das informações sensório-motoras sendo que, durante o processo de envelhecimento, essas informações podem ser alteradas, tanto em acurácia como em otimização e, então, afetar o comportamento motor. A proposta deste estudo foi verificar o status da percepção da distância egocêntrica em indivíduos idosos, usando o método experimental de triangulação. Ainda, verificar se indivíduos idosos fisicamente ativos podem ou não ter uma melhor performance do que seus pares sedentários em duas tarefas de percepção de distância. A tarefa de percepção da distância egocêntrica incluiu: 1. Apontar para os alvos continuamente enquanto caminha em uma linha reta com os olhos vendados (i.e. quatro caminhos andando com distâncias variadas foram testados) com os olhos vendados, até o final da trajetória. 2. Julgamento verbal da distância real para os alvos. Em geral, os resultados mostraram uma tendência em superestimar as distâncias curtas (i.e., 8 e 13 metros) e uma tendência em subestimar as distâncias mais longas (i.e., 20 e 30 metros). Ambos os grupos, ativos e sedentários, exibiram uma alta variabilidade na tarefa de apontar, e isso pode ser explicado pelas mudanças individuais do sistema de orientação espacial causado pelo envelhecimento. Ainda, a amplitude de movimento do braço poderia explicar o apontar não acurado para alguns alvos colocados no final do caminho percorrido. O método de triangulação não foi sensível para medir a percepção espacial destes participantes. O julgamento verbal da distância em ambos os grupos, foram igualmente acurados.pt
dc.description.abstractBecause spatial orientation relies on integration of sensory-motor information, aging process can affect accuracy and optimization and, therefore, affect motor behavior. The purpose of this study was to verify the status of egocentric distance perception in older individuals using the triangulation experimental method. Also, to verify whether or not physically active older individuals can perform better than their sedentary peers in two egocentric distance perception tasks. The egocentric distance perception tasks included 1. pointing to targets while walking in a straight line with eyes closed (i.e., four walking paths with varied distances were tested), and 2. verbally expressing the actual distances to targets. Overall, results showed an overestimation tendency for short distances (i.e., 8 and 13 meters), and an underestimation tendency for longer distances (i.e., 20 and 30 meters). Both groups, active and sedentary, exhibited a high variability in all of the pointing task conditions. In the verbal egocentric distance perception, participants were more accurate than during the pointing task. The high variability of the pointing task can be explained by changes in individualsþ spatial orientation system caused by aging. Also, limited range of motion of the arm could explain poor pointing to some targets placed at the end of the walking pathway. The triangulation method was not sensitive to measure these participants spatial perception. The verbal judgments of distances in both groups were equally accurate.en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)-
dc.format.extentxi, 101 f. : il.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectCapacidade motorapt
dc.subjectDistância egocêntricapt
dc.subjectEnvelhecimentopt
dc.subjectOrientação espacialpt
dc.subjectEgocentric distanceen
dc.subjectAgingen
dc.subjectOrientation of spaceen
dc.titlePercepção da distância egocêntrica em idosos ativos e sedentáriospt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filecavicchia_mc_me_rcla.pdf-
dc.identifier.aleph000467418-
dc.identifier.capes33004137062P0-
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