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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/87467
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dc.contributor.advisorPellegrini, Ana Maria [UNESP]-
dc.contributor.authorSilva, Luiz Henrique da-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:22:53Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T18:57:42Z-
dc.date.available2014-06-11T19:22:53Z-
dc.date.available2016-10-25T18:57:42Z-
dc.date.issued2004-03-
dc.identifier.citationSILVA, Luiz Henrique da. A estabilidade do pular corda em diferentes padrões motores do saltar. 2004. x, 116 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2004.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/87467-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/87467-
dc.description.abstractNa execução do pular corda podemos identificar, comumente, dois padrões distintos de saltar, o salto com os pés tocando o solo alternadamente e o salto com os pés tocando o solo simultaneamente. Mas será que ambos possuem a mesma estabilidade em diferentes freqüências de batida da corda? Será que estes padrões apresentam um mesmo comportamento frente a um aumento gradativo da freqüência de batida da corda, até que se atinja a máxima velocidade possível? Com o intuito de responder a estes questionamentos, duas situações experimentais com o pular corda foram desenvolvidas com a participação voluntária de oito universitários do sexo masculino. Na Situação Experimental 1 (SE1) os participantes executaram o pular corda em duas diferentes condições (salto com apoio alternado e com apoio simultâneo dos pés), e em três diferentes freqüências de batida da corda (1.5, 1.7 e 1.9 Hz). A corda era batida pelo próprio executante e a freqüência era determinada por um metrônomo digital que emitia sinal sonoro. Na Situação Experimental 2 (SE2), os mesmos participantes executaram o pular corda iniciando em uma freqüência lenta de batida da corda até que fosse alcançada a freqüência mais rápida possível. As performances dos participantes, em ambos os experimentos, foram registradas por duas câmeras digitais para obtenção das imagens tridimensionais. Com o objetivo de obter os dados para a fase relativa contínua (FRC), altura do salto, freqüência de batida da corda e intervalo temporal entre a perda do contato dos pés com o solo e passagem da corda sob os pés, foram fixadas marcas passivas na corda e nas articulações do tornozelo (maléolo lateral) e quadril (trocanter maior). Para análise estatística foram empregadas Análises de Variância com medidas repetidas e quando... .pt
dc.description.abstractIn the execution of rope jumping, we can commonly identify two distinct patterns of jumping: the jump with the feet touching the floor alternately and with the feet touching the floor simultaneously. However, do both have the same stability in different frequencies of rope beat? Do these patterns present the same behavior during a gradual increase of rope beat until the maximum speed possible is reached? With the aim of answering these questions, two experimental situations of jump rope were developed, with the voluntary participation of eight male university students. In Experimental Situation 1 (ES1), the participants performance the rope jumping in two different conditions (jump with alternate feet support), at three different frequencies of rope beat (1.5, 1.7 and 1.9 Hz) with the rope being controlled by the student himself and the frequency being determined by a digital metronome that emitted a sound signal. In Experimental Situation 2 (ES2), the same participants performance the jump rope starting in a slow frequency of rope beat until the maximum frequency possible was reached. In both situations, the participantsþ performances were registered by 2 digital cameras to obtain tridimensional images. With the objective of obtaining data for the Continuous Relative Phase (CRP), height of jump, frequency of rope beat and temporal interval between the loss of contact of the feet from the floor and passage of rope under the feet, passive marks were attached on the rope and in the ankle joint (lateral melleolus) and hip (greater trocanter). For statistical analyses, of Analysis Variance with repeated measurements were employed and the posterior test of Tukey HSD (p <.05) was utilized when necessary. The average of the CRP turned out invariant between the conditions in ES1 as well as in ES2, but the variability was bigger in the condition... (Complete abstract, click electronic address below).en
dc.description.sponsorshipUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.format.extentx, 116 f. : il., gráfs., tabs.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectCapacidade motorapt
dc.subjectPadrões motorespt
dc.subjectEstabilidadept
dc.titleA estabilidade do pular corda em diferentes padrões motores do saltarpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filesilva_lh_me_rcla.pdf-
dc.identifier.aleph000225341-
dc.identifier.capes33004137062P0-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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