You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/88729
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorAlves, Giovanni Antonio Pinto [UNESP]-
dc.contributor.authorTeixeira, Kleber Garcia-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:23:36Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:00:27Z-
dc.date.available2014-06-11T19:23:36Z-
dc.date.available2016-10-25T19:00:27Z-
dc.date.issued2010-04-12-
dc.identifier.citationTEIXEIRA, Kleber Garcia. A máquina e o tempo: dialética das forças produtivas e do tempo de trabalho em Marx. 2010. 244 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília, 2010.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/88729-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/88729-
dc.description.abstractA máquina, segundo Marx, em discurso proferido no aniversário de People´s Paper, “possui o dom prodigioso de abreviar e fecundar o trabalho humano”; mas, entretanto, em função da forma social de sua aplicação, “traz consigo a fome e o excesso de trabalho”. A análise desta contradição, revelada por Marx, entre as potencialidades emancipadoras da técnica e a frustração destas mesmas potencialidades por sua exploração capitalista é o objeto deste trabalho. A investigação procura rastrear a forma como o processo de mecanização da produção é representado nas diversas obras do autor; tudo indica que Marx não previu, mas testemunhou um dos primeiros movimentos históricos no sentido de uma progressiva automatização da produção: o da indústria têxtil algodoeira da Inglaterra do século XIX. As implicações disto, avaliadas a partir dos apontamentos legados por Marx sobre a maquinaria, permitiram sugerir haver um deslocamento de seu ideal utópico do campo do “desenvolvimento integral dos indivíduos” no e pelo trabalho para o do tempo livrept
dc.description.abstractA máquina, segundo Marx, em discurso proferido no aniversário de People´s Paper, “possui o dom prodigioso de abreviar e fecundar o trabalho humano”; mas, entretanto, em função da forma social de sua aplicação, “traz consigo a fome e o excesso de trabalho”. A análise desta contradição, revelada por Marx, entre as potencialidades emancipadoras da técnica e a frustração destas mesmas potencialidades por sua exploração capitalista é o objeto deste trabalho. A investigação procura rastrear a forma como o processo de mecanização da produção é representado nas diversas obras do autor; tudo indica que Marx não previu, mas testemunhou um dos primeiros movimentos históricos no sentido de uma progressiva automatização da produção: o da indústria têxtil algodoeira da Inglaterra do século XIX. As implicações disto, avaliadas a partir dos apontamentos legados por Marx sobre a maquinaria, permitiram sugerir haver um deslocamento de seu ideal utópico do campo do “desenvolvimento integral dos indivíduos” no e pelo trabalho para o do tempo livreen
dc.format.extent244 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectMarx, Karl, 1818-1883pt
dc.subjectTrabalhopt
dc.subjectProdutividade do trabalhopt
dc.subjectHorário de trabalhopt
dc.subjectMaquinas na industriapt
dc.subjectMecanizaçãopt
dc.subjectAutomaçãopt
dc.subjectRevolução industrialpt
dc.subjectMachineryen
dc.subjectMechanizationen
dc.subjectAutomatizationen
dc.subjectUnemploymenten
dc.subjectWorking-dayen
dc.titleA máquina e o tempo: dialética das forças produtivas e do tempo de trabalho em Marxpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileteixeira_kg_me_mar.pdf-
dc.identifier.aleph000639976-
dc.identifier.capes33004110042P8-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.