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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/90077
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dc.contributor.advisorDias, Romualdo [UNESP]-
dc.contributor.authorRocha, Márcio Donizetti-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:24:18Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:03:19Z-
dc.date.available2014-06-11T19:24:18Z-
dc.date.available2016-10-25T19:03:19Z-
dc.date.issued2010-11-05-
dc.identifier.citationROCHA, Márcio Donizetti. O corpo e a escola: um estudo sobre políticas de subjetivação na sociedade contemporânea. 2010. 116 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2010.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/90077-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/90077-
dc.description.abstractNesta pesquisa analisamos práticas de interdição do corpo detectadas na sociedade, com desdobramentos na escola. O campo de observação se estabelece nas fronteiras entre igreja e escola, e entre religião e ciência. O foco da atenção dirige-se para o corpo situado neste território. Ao investigarmos as práticas de interdição operadas sobre o corpo, identificamos as marcas das políticas de subjetivação que atravessam os processos educacionais. Analisamos uma prática de interdição ao movimento e um modo de controle dos corpos de adolescentes a partir dos sinais recolhidos durante as aulas de Educação Física, no decorrer de minha experiência de magistério. Além disso, rastreamos as pistas indicativas do que escapa aos mecanismos de captura do poder. Interpretamos algumas práticas corporais observadas no âmbito das aulas de Educação Física em uma escola pública que registra inúmeros conflitos com a injunção de algumas igrejas evangélicas sobre os processos educacionais. Analisamos os sentidos atribuídos à Educação Física e às soluções elaboradas pelos professores, diante dos desafios identificados nos gestos de controle sobre os corpos dos educandos. No contexto da interdição exercida sobre os corpos, perguntamos: Que processos de subjetivação resultam das práticas de interdição dos corpos dos adolescentes?; Quais são as marcas dos elementos disruptivos no corpo interditado?; Por que o educador e a escola não conseguem ajudar o educando a sair do papel de refém nesta condição de corpo interditado? No esforço para responder a estas perguntas, descrevemos o movimento dos corpos na aula de Educação Física, assim como nos colocamos na escuta dos discursos produzidos sobre os efeitos da experiência da interdição que ocorre sobre os alunos. Situamos as práticas religiosas no amplo campo da cultura para, em seguida, estudarmos o exercício do poder pastoralpt
dc.description.abstractIn this research we analyzed the practices of body interdiction detected in society with repercussions for school. Field observation was established on the boundaries between church and school, and between religion and science. The focus of attention was on a body situated in this territory. When we investigated the practices of interdiction operated on the body, we identified the marks of subjectivization policies that cross the educational processes. We analyzed an interdiction practice for the movement and control manner of adolescent bodies from signs collected during Physical Education class throughout my teaching experience. Furthermore, we traced the clues as to what escapes from the mechanisms of power seizure. We interpreted some body practices observed during Physical Education class in a public school that records numerous conflicts with the injunction of evangelical churches aimed at educational processes. We analyzed the senses attributed to Physical Education and the solutions elaborated by teachers faced with challenges identified in gestures to control student bodies. In the context of interdiction exercised by bodies, we inquired: 1) Which subjectivization processes result from interdiction practices of adolescent bodies? 2) What are the marks of disruptive elements on an interdicted body? 3) Why are the educator and school unable to help the student emerge from the role of hostage in the condition of interdicted body? In an effort to answer these questions, we described body movement in Physical Education class and we listened to discourses on the effects of the interdiction experience that occur with students. We located religious practices in the broad field of culture to subsequently study the exercise of pastoral power. We identified signs of student disruption and explored the possibilities of educator intervention in the place where the educator establishes his relationshipen
dc.format.extent116 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectEducaçãopt
dc.subjectEducação física - Estudo e ensinopt
dc.subjectSubjetividadept
dc.subjectReligiãopt
dc.subjectEducação física escolarpt
dc.subjectEducationen
dc.subjectPhysical Educationen
dc.subjectSubjectivizationen
dc.titleO corpo e a escola: um estudo sobre políticas de subjetivação na sociedade contemporâneapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filerocha_md_me_rcla.pdf-
dc.identifier.aleph000632257-
dc.identifier.capes33004137064P2-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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