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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/90124
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dc.contributor.advisorCamargo, Marilena Aparecida Jorge Guedes de [UNESP]-
dc.contributor.authorRodrigues, Erika-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:24:19Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:03:25Z-
dc.date.available2014-06-11T19:24:19Z-
dc.date.available2016-10-25T19:03:25Z-
dc.date.issued2012-07-31-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Erika. Olhar tecer des: (cor)pos forças fluxos. 2012. 102 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2012.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/90124-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/90124-
dc.description.abstractEntre a voracidade incontrolável que cavouca fissuras na escrita, as muitas vozes sobrepostas nas leituras dos autores e a euforia no espanto da infância, se faz este estudo. Entre os inquietos e incapturáveis movimentos que arremessam a escrita em fluxos que pulsam fora das linhas e as perguntas disparadas, (re)inventadas e embaralhadas na (co)mposição de espaços no cotidiano escolar. No palpitar dos interstícios em que cintilam vislumbramentos, a escrita se transmuta ao cair vertiginosamente nos labirintos cujas reconfigurações não cessam de se desfazerem, nos contágios de um olhar sem face, mudo, à espreita, no qual a pupila se expande e, ao mesmo tempo, se contrai, atraindo e expulsando as imagens para o assombro da cegueira em que irrompem visões de um olho cego, olhar cuja pupila desgovernada bailarina as confusões de uma menina festejando a desorganização dos corpos, pupila que invade todo o corpo e, na escuridão, vive as nervuras do abismo que atrai para fora, no fascínio das forças em que não há margens, não há rotas e não há rostos. No desfazimento dos rostos, o corpo se (re)inventa em cores e carícias, na feitura de cor(pos) em festa, corpos ex espelho-água-vidro, na delicadeza acqua corpo, em corpos nuvens que redobram e invertem em chão-céu o pátio da escola e tocam as distâncias intransponíveis do universo, translucidez azul de corpos que fluem em um rio sem fim, corpos que não se conformam ao esquadrinhamento das funções e localizações do organismo, não se enquadram à formatação de sujeitos e não se detém aos contornos dos papéis. Nas tentativas de recriar corpos-outros são disparados pensamentos que se acercam dos deslimites de um corpo na tensão dos fluxos intermitentes que se esvaem, deixando o rastro das intensidades que se apossam dos corpos e das escritas...pt
dc.description.abstractBetween the uncontrollable voracity that digs crevices in the written word, the many overlapping voices in the readings of the authors and the euphoria in the wonders of childhood, over which this study was done. Between the restless and untraceable movements that throw the written word in a flow that pulsates outside the lines and the discharged questions, (re)invented and mixed in the (co)mposition of spaces in everyday school life. In the beat of the interstices in which glimpses sparkle, the written word transmutes when it plummets in the labyrinths whose reconfigurations do not cease to undo themselves, in the contagions, of a look without a face, mute, lurking, in which the pupil expands and at the same time contracts, attracting and expelling the images to the fright of the blindness in which visions erupt from a blind eye, the look whose out of control pupil dances the confusions of a girl celebrating the disorganization of the bodies, the pupil that invades the whole body and, in the darkness, lives the veins of the abyss that attracts to the outside, in fascination of the forces in which there are no margins and there are no routes and there are no faces. In the undoing of the faces, the body (re)invents itself in colors and strokes, in the making of bodies partying, bodies ex mirror-water-glass, in delicateness acqua body, in cloud bodies that contort and reverse into ground-sky the courtyard of the school and they touch the unreachable distances of the universe, blue translucency of bodies that flow in an endless river, bodies that do not abide by the framework of the functions and the locations of the organism, they do not fit into the formatting of subjects and are not limited by the outline of the paper. In the attempts of recreating other-bodies are discharged thoughts that come close to the vastness of a body in tension... (Complete abstract click electronic access below)en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)-
dc.format.extent102 f. : il.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectEscrita na literaturapt
dc.subjectCriação (Literária, artística, etc.)pt
dc.subjectInfânciapt
dc.subjectLiteraturapt
dc.subjectWriting in literatureen
dc.subjectCreation (Literary, artistic, etc.)en
dc.subjectChildhooden
dc.subjectLiteratureen
dc.titleOlhar tecer des: (cor)pos forças fluxospt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filerodrigues_e_me_rcla.pdf-
dc.identifier.aleph000702157-
dc.identifier.capes33004137064P2-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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