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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/91500
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dc.contributor.advisorTenani, Luciani Ester [UNESP]-
dc.contributor.authorRamos, Adriana Perpétua-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:25:22Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:06:23Z-
dc.date.available2014-06-11T19:25:22Z-
dc.date.available2016-10-25T19:06:23Z-
dc.date.issued2009-09-22-
dc.identifier.citationRAMOS, Adriana Perpétua. Descrição das vogais postônicas não-finais na variedade do noroeste Paulista. 2009. 174 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, 2009.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/91500-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/91500-
dc.description.abstractO presente trabalho descreve o comportamento variável das vogais postônicas nãofinais nos nomes na variedade da região de São José do Rio Preto, noroeste do Estado de São Paulo. Neste contexto, observa-se a realização dos processos fonológicos de apagamento das vogais postônicas não-finais e de alçamento das vogais [e] e [o] postônicas não-finais. Neste estudo, verificou-se que há (i) comportamento variável quanto ao processo de apagamento da vogal [o] e [e] postônica não-final (a.bó.b[o].ra ~ a.bó.bra; pê.s[e].go ~ pés.go) e (ii) comportamento variável quanto ao processo de alçamento da vogal [o] e [e] postônica nãofinal (a.bó.b[o].ra ~ a.bó.b[u].ra; pê.s[e].go ~ pê.s[i].go). Em outras palavras, podemos identificar as seguintes possibilidades: (1) abób[o]ra, abób[u]ra, abobra e (2) pêss[e]go, pêss[i]go, pêsgo. Como corpus de pesquisa, são utilizados: (i) dezenove inquéritos de fala espontânea retirados do Banco de Dados IBORUNA, resultado do Projeto ALIP – Amostra Lingüística do Interior Paulista (IBILCE/UNESP – FAPESP 03/08058-6); e (ii) dois experimentos elaborados para a análise de cunho fonológico. A análise é realizada segundo os princípios da Teoria da Variação e Mudança Linguística e das Fonologias não-lineares: Fonologia Métrica, Fonologia da Sílaba e Fonologia Autossegmental. Como um resultado, tem-se que o percentual de aplicação do apagamento das vogais postônicas não-finais é baixo: 8%. Já os percentuais de alçamento da vogal [e] postônica não-final são: (i) 59%, nos dados de fala espontânea; e (ii) 44%, nos dados de fala dirigida. A aplicação do processo de alçamento da vogal [o] postônica não-final apresentou altos índices de aplicação: (i) 62%, nos dados de fala espontânea; e (ii) 92%, nos dados de fala dirigida. Dos resultados estatísticos, obteve-se que as consoantes líquidas...pt
dc.description.abstractThis work describes the variable behavior of the non-final posttonic vowels in the names in the variety of the region of São José do Rio Preto, northwest of São Paulo State. In this context, there are the phonological processes of: (i) syncope of non-final posttonic vowels; and (ii) raising of the non-final posttonic vowels [e] and [o]. In this work, it is observed that (i) there is a variable behavior in relation to the process of syncope of the nonfinal posttonic vowels [o] and [e] (a.bó.b[o].ra ~ a.bó.bra; pê.s[e].go ~ pés.go) and (ii) there is a variable behavior in relation to the process of vowel raising of the non-final posttonic [o] and [e] (a.bó.b[o].ra ~ a.bó.b[u].ra; pê.s[e].go ~ pê.s[i].go). In other words, two possibilities can be identified: (i) abób[o]ra, abób[u]ra, abobra; and (ii) pêss[e]go, pêss[i]go, pêsgo. The corpus of this research is formed of: (i) nineteen interviews with spontaneous speech samples of the Banco de Dados Iboruna, a result of the ALIP Project - Amostra Lingüística do Interior Paulista (IBILCE/UNESP – FAPESP 03/08058-6); and (ii) two experiments elaborated for the phonological analysis. The analysis is made following the principles of the Theory of Linguistic Variation and Change and the nonlinear phonological models: Metrical Phonology, Syllable Phonology and Autosegmental Phonology. As a result, the percentage of application of the process of syncope in the non-final posttonic vowels is low: 8%. The percentages of vowel raising in the non-final posttonic vowel [e] are: (i) 59%, in the spontaneous speech data; and (ii) 44%, in the directed speech data. The application of the vowel raising of the non-final posttonic vowel [o] had the biggest rates: (i) 62%, in the spontaneous speech data; and (ii) 92%, in the directed speech data. From the statistical results, it is observed that the liquid consonants and the sibilants /s/ and /z/... (Complete abstract click electronic access below)en
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
dc.format.extent174 f. : il. color.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectLinguistic variationen
dc.subjectSociolinguisticen
dc.subjectPhonologyen
dc.subjectVowelsen
dc.subjectVowel raising and vowel syncopeen
dc.subjectFonéticapt
dc.subjectGramática comparada e geral - Fonologiapt
dc.subjectFonologiapt
dc.subjectVogais postônicaspt
dc.subjectVariação (Liguística)pt
dc.titleDescrição das vogais postônicas não-finais na variedade do noroeste Paulistapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileramos_ap_me_sjrp.pdf-
dc.identifier.aleph000600631-
dc.identifier.capes33004153069P5-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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