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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/91783
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorMontoya, Adrian Oscar Dongo [UNESP]-
dc.contributor.advisorTassinari, Ricardo Pereira [UNESP]-
dc.contributor.authorRocha, Caio Prior-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:25:29Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:06:58Z-
dc.date.available2014-06-11T19:25:29Z-
dc.date.available2016-10-25T19:06:58Z-
dc.date.issued2009-02-20-
dc.identifier.citationROCHA, Caio Prior. O tempo como noção a priori: contribuições da epistemologia genética à teoria do conhecimento. 2009. 89 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília, 2009.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/91783-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/91783-
dc.description.abstractNa presente dissertação temos como objetivo analisar e compreender alguns problemas levantados pela Teoria do Conhecimento sobre a forma como um sujeito epistêmico universal organiza seu campo temporal. Estaremos preocupados em pensar sobre as condições de possibilidade presentes no aparato cognitivo humano que possibilitam a elaboração de um campo temporal e, principalmente, na discussão do tempo como uma noção a priori na Epistemologia Genética. Para tanto faremos um estudo dos trabalhos desenvolvidos por Immanuel Kant, essencialmente a primeira parte da Crítica da Razão Pura , intitulada Estética Transcendental , onde o autor se preocupa em analisar a noção de tempo. Juntamente com este texto estudaremos também o trabalho de Jean Piaget A Noção de tempo na Criança e desta análise em conjunto pretendemos mostrar as possibilidades de aproximação e distanciamento entre a proposta teórica destes dois autores para a compreensão da noção de tempo no ser humano. Concluímos que o tempo, para Kant é um aspecto formal a priori, portanto completamente independente da experiência; já para a Epistemologia Genética, o tempo não é dado a priori, já organizado no aparato cognitivo humano, ela o compreende como uma noção que precisa ser elaborada pelo sujeito no contato com a realidade e, portanto, o concurso da experiência é essencial para a construção desta noção.pt
dc.description.abstractNot available.en
dc.format.extent89 f. : il.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectKant, Immanuel, 1724-1804pt
dc.subjectPiaget, Jean, 1896-1980 - Filosofiapt
dc.subjectFilosofiapt
dc.subjectEpistemologia geneticapt
dc.subjectTempo (Filosofia)pt
dc.subjectGenetic epistemologyen
dc.subjectTimeen
dc.titleO tempo como noção a priori: contribuições da epistemologia genética à teoria do conhecimentopt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filerocha_cp_me_mar.pdf-
dc.identifier.aleph000590603-
dc.identifier.capes33004110041P1-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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