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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/93268
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorAggio, Alberto [UNESP]-
dc.contributor.authorRomano, Clayton Cardoso-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:26:22Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:10:09Z-
dc.date.available2014-06-11T19:26:22Z-
dc.date.available2016-10-25T19:10:09Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.citationROMANO, Clayton Cardoso. Da abertura à transição: o PCB e a cultura política democrática da esquerda brasileira. 2001. 175 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de História, Direito e Serviço Social, 2001.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/93268-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/93268-
dc.description.abstractInserida num contexto de revitalização da história política, justamente por entender ser possível e viável a proposição de novos enfoques sobre o mundo das idéias políticas na historiografia contemporânea, esta dissertação de mestrado busca verificar o curso da questão democrática na esquerda brasileira; utilizando, para isso, do conceito de cultura política como chave de leitura para a interpretação desta trajetória. Concentrando-se em aspectos singulares da abertura política e transição democrática, entre meados dos anos setenta e início da década de oitenta do século passado, e entendendo, ao lado de Gramsci, que o moderno príncipe não poderia ser outro senão o partido político, o propósito de verificar o estabelecimento de uma cultura política democrática na esquerda brasileira, tendo como objeto o Partido Comunista Brasileiro, tornou-se uma necessidade. Até mesmo porque, fundado em 1922 e presente na vida política brasileira por mais de setenta anos, o PCB constituiu-se historicamente como o organismo político que, em diversos momentos, foi capaz de conferir certa homogeneidade ao discurso, à organização e à prática política da esquerda brasileira; criando, ao seu modo e a partir de seus antagonismos, uma cultura política específica, vinculada aos precursores do socialismo no país. Constatando, durante o desenvolvimento desta cultura política pecebista, o estabelecimento de duas subculturas políticas, a terceiro-internacionalista e a frentista, objetiva-se dimensionar alguns aspectos do contraditório relacionamento entre socialismo e democracia, supostamente dialético, na leitura oferecida pelos comunistas sobre a realidade brasileira e, conseqüentemente, na prática política exercida pelo partido. Analisando documentos que definiam a linha política a ser executada pelo PCB ao longo de sua trajetória,...pt
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
dc.format.extent175 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectPartidos politicos - Brasilpt
dc.subjectPartido Comunista Brasileiropt
dc.titleDa abertura à transição: o PCB e a cultura política democrática da esquerda brasileirapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileromano_cc_me_fran.pdf-
dc.identifier.aleph000156376-
dc.identifier.capes33004072013P0-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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