You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/96007
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorGírio, Raul José Silva [UNESP]-
dc.contributor.authorGuerra Neto, Guilherme-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:27:59Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:16:02Z-
dc.date.available2014-06-11T19:27:59Z-
dc.date.available2016-10-25T19:16:02Z-
dc.date.issued2006-06-12-
dc.identifier.citationGUERRA NETO, Guilherme. Freqüência de anticorpos contra Leptospira spp. em felídeos neotropicais em cativeiro no Brasil. 2006. vi, 51 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2006.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/96007-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/96007-
dc.description.abstractLevantamentos sorológicos em todo o mundo têm demonstrado o envolvimento de diferentes espécies silvestres na epidemiologia da da leptospirose, como roedores, edentatas, carnívoros, marsupiais e artiodáctilos. São poucos os estudos sobre a leptospirose em animais silvestres cativos, especialmente com animais neotropicais, onde a literatura é ainda mais escassa. Com o objetivo de determinar a freqüência de anticorpos contra Leptospira spp. em felídeos neotropicais e identificar os sorovares de maior predominância nas diferentes espécies estudadas, foram colhidas amostras sanguíneas de 359 felídeos de cativeiro provenientes de 41 instituições localizadas em 41 cidades nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Dos 359 soros sangüíneos, 46 (12,81%) foram reagentes no teste de soroalglutinação microscópica (SAM). As espécies de felídeos que apresentaram amostras reagentes foram: Panthera onca, Puma concolor; Leopardus pardalis, Leopardus tigrinus e Herpailurus yagouaroundi. Os felídeos .das espécies Leopardus wiedii, Oncifelis colocolo e Oncifelis geoffroy não foram reagentes. O sorovar Grippotyphosa foi o mais freqüente (39,13%) e a maior freqüência de soros reagentes foi para a espécie Leopardus pardalis (20,54%). As freqüências de animais reagentes, com exceção das jaguatiricas, quando comparadas estatisticamente entre os Estados de São Paulo e Minas Gerais não apresentaram diferença significativa. Os exames das amostras de felídeos pertencentes às instituições no Estado do Rio de Janeiro não foram suficientes para verificar a presença de anticorpos contra Leptospira spp.pt
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)-
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
dc.format.extentvi, 51 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectFelideopt
dc.subjectLeptospirapt
dc.subjectAnticorpospt
dc.subjectFelideos neotropicaispt
dc.titleFreqüência de anticorpos contra Leptospira spp. em felídeos neotropicais em cativeiro no Brasilpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileguerraneto_g_me_jabo.pdf-
dc.identifier.aleph000473390-
dc.identifier.capes33004102072P9-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.