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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/96295
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dc.contributor.advisorAyerbe, Luís Fernando [UNESP]-
dc.contributor.authorFuser, Igor-
dc.date.accessioned2014-06-11T19:28:16Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:16:39Z-
dc.date.available2014-06-11T19:28:16Z-
dc.date.available2016-10-25T19:16:39Z-
dc.date.issued2005-11-30-
dc.identifier.citationFUSER, Igor. O petróleo e o envolvimento militar dos Estados Unidos no Golfo Pérsico (1945-2003). 2005. 329 f. Dissertação (mestrado) - UNESP/UNICAMP/PUC-SP, Programa San Tiago Dantas, 2005.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/96295-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/96295-
dc.description.abstractO trabalho investiga os vínculos entre, de um lado, a crescente presença militar dos EUA e seu envolvimento em conflitos no Golfo Pérsico e, do outro, o aumento da importância econômica e estratégica das reservas de petróleo dessa região. O trabalho busca as raízes históricas dos conflitos da atualidade. Para isso, focaliza a atuação internacional das grandes empresas petrolíferas e a evolução da estratégia norte-americana no Golfo Pérsico desde a II Guerra Mundial. Esse estudo utiliza como referência as sucessivas doutrinas de política externa aplicadas pelos EUA no Golfo Pérsico, com destaque para a Doutrina Carter, que declara o acesso norte-americano ao petróleo da região como um interesse vital, a ser defendido pela força, se necessário. O trabalho constata que as intervenções militares norte-americanas no Oriente Médio se tornaram mais intensas e freqüentes depois do fim da Guerra Fria. Esse fenômeno é explicado pela dependência crescente dos EUA e da economia mundial em relação às reservas petrolíferas da região, cuja importância estratégica aumenta na medida em que o petróleo se torna mais escasso no resto do mundo. A partir da análise de documentos oficiais, o presente trabalho constata que os EUA adotaram, no governo de George W. Bush, uma política de energia cujo ponto central é convencer os países produtores a extrair petróleo de acordo com a máxima capacidade possível, a fim de enfrentar a escassez e de manter os preços em patamares compatíveis com os interesses norte-americanos. Essa política, que encara o acesso à energia como uma questão de segurança e tem como instrumento fundamental a força militar, tende a acirrar a resistência nacionalista nos países produtores mais importantes, agravando os conflitos já existentes no Golfo Pérsico.pt
dc.format.extent329 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectPetróleo - Conflitos internacionaispt
dc.subjectIndústria petrolífera - Estados Unidospt
dc.subjectIraque-Kuwait - Crise - 1991pt
dc.subjectGolfo Persico, Guerra do - 1991pt
dc.subjectPetróleo - Comércio - Aspectos militarespt
dc.subjectRelações internacionaispt
dc.subjectPolítica externa dos Estados Unidospt
dc.titleO petróleo e o envolvimento militar dos Estados Unidos no Golfo Pérsico (1945-2003)pt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filefuser_i_me_mar.pdf-
dc.identifier.aleph000455465-
dc.identifier.capes33004110044P0-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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