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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMendonça, Onaide Schwartz-
dc.contributor.authorMendonça, Olympio Correa de-
dc.date.accessioned2011-08-15T19:27:03Z-
dc.date.available2011-08-15T19:27:03Z-
dc.date.created2011-08-15-
dc.date.issued2011-08-15-
dc.identifier.citationMENDONÇA, Onaide Schwartz; MENDONÇA, Olympio Correa de. Psicogênese da Língua Escrita: contribuições, equívocos e consequências para a alfabetização. In: UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Pró-Reitoria de Graduação. Caderno de formação: formação de professores: Bloco 02: Didática dos conteúdos. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. v. 2. p. 36-57. (D16 - Conteúdo e Didática de Alfabetização). Disponível em: <http://acervodigital.unesp.br/handle/123456789/40138>. Acesso em: dia mês abreviado ano.pt_BR
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/123456789/40138-
dc.description.abstractNeste trabalho são apresentados resultados da pesquisa Psicogênese da língua escrita, de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, em seus aspectos linguísticos pertinentes à alfabetização, bem como se discute a aplicação dessa teoria com suas contribuições, equívocos e consequências. As autoras descrevem o aprendiz formulando hipóteses a respeito do código, percorrendo um caminho que pode ser representado nos níveis pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. Essa construção demonstra a pesquisa, segue uma linha regular, organizada em três grandes períodos: 1º) o da distinção entre o modo de representação icônica (imagens) ou não icônica (letras, números, sinais); 2º) o da construção de formas de diferenciação, controle progressivo das variações sobre o eixo qualitativo (variedade de grafias) e o eixo quantitativo (quantidade de grafias). Esses dois períodos configuram a fase pré-linguística ou pré-silábica; 3º) o da fonetização da escrita, quando aparecem suas atribuições de sonorização, iniciado pelo período silábico e terminando no alfabético. Assim, sua aplicação se fundamenta no pressuposto de que a escrita é uma construção real como sistema de representação historicamente acumulada pela humanidade, e pela criança que se alfabetiza, embora não reinvente as letras e os números. Deste modo, buscou-se superar o artificialismo dos textos das cartilhas e as práticas mecânicas dos métodos tradicionais de tal forma que o próprio aprendiz construísse e adquirisse conhecimentos. Entretanto, a má interpretação dessa proposta levou a equívocos como a exclusão de conteúdos específicos da alfabetização (discriminação entre letras e sons, análise e síntese de palavras e sílabas etc.) em detrimento de práticas que valorizam apenas a função social da escrita. As consequências desse equívoco têm sido apontadas por diferentes pesquisas que vêm mostrando o fracasso da alfabetização, assim é urgente a adoção de metodologia adequada para que crianças sejam realmente alfabetizadas e letradas em nosso país.pt_BR
dc.format.pdfpt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.titleD16_Psicogênese da língua escrita: contribuições, equívocos e consequências para a alfabetizaçãopt_BR
dc.typeTextopt_BR
dc.audience.educationlevelEnsino Superiorpt_BR
dc.location.countryBrasilpt_BR
dc.subject.keywordPsicogênese da língua escrita, Construtivismo, Níveis de alfabetização.pt_BR
Aparece nas coleções:Objetos Educacionais Unesp
Textos - OE

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