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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/252404
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DC FieldValueLanguage
dc.coverage.spatialParaty, Rio de Janeiro - Brasilpt_BR
dc.date2011-12-21-
dc.date.accessioned2015-05-06T13:42:35Z-
dc.date.available2015-05-06T13:42:35Z-
dc.date.issued2015-05-06-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/252404-
dc.descriptionA Festa do Divino em Paraty, no Rio de Janeiro, é de data móvel realizada - em geral - no mês de maio. Os preparativos realizam-se durante todo ano, mas na aproximação da festa do Divino, que vai de Sábado de Aleluia até a Ascensão do Senhor, pedem-se esmolas que são depositadas na Casa da Festa. Na zona rural, a folia segue de casa em casa pedindo adjutórios e contribuições, e, ao entardecer, pousa em local previamente determinado. Para o local acorre a vizinhança em busca dos comes e bebes acompanhados de cantorias até a madrugada. A bandeira abençoa todos os cômodos da casa e canta agradecendo os anfitriões; os foliões partem em direção à cidade. Nas ruas o povo aguarda a troca das bandeiras enfeitadas com fitas brancas e vermelhas: a usada, que percorreu as casas dos sítios junta-se a uma bandeira nova usada na festa do ano anterior.pt_BR
dc.description.abstractNa semana da festa realiza-se um tríduo – várias noites de rezas, enfeita-se todas as ruas por onde vai se passar a procissão a partir da casa do Divino até a igreja matriz. Outra equipe de voluntários organizam a grande refeição do Afogado. No principal dia o septo sai da casa do Divino em procissão até a igreja matriz acompanhado de bandas. Reza-se a missa solene e o novo Imperador é coroado. Na quadra ao lado da matriz todo o septo é ovacionado por congadas moçambiques e danças com passos marcados diante da nova corte e daquela que se despede.pt_BR
dc.subjectFestas religiosas - Rio do Janeiropt_BR
dc.subjectFesta do Divino - Rio do Janeiropt_BR
dc.subjectFolclore - Brasilpt_BR
dc.description3Fotografia Percival Tirapeli, pesquisa, edição e organização de material Lauro Galvão de O. Elme.pt_BR
dc.description.abstract2Festa do Divino originated in Portugal with Queen Santa Isabel (1271-1336) wife of king Dom Diniz (1261-1325) and construction of the Church of Espírito Santo de Alenquer. The first documented evidence of Brazilian celebrations in honor of the Holy Ghost (Divino Espírito Santo) dates from 1761, in the register of the Mother Church of Santo Antônio, Guaratinguetá, São Paulo State (Araújo, 1967, p.33). Celebrations in honor of the Holy Ghost are also known as Império do Divino, Festa do Espírito Santo, Festa do Coração or Folia do Divino. Their symbol is the White dove universally used in Christian iconography to represent the Trinity. The festival is still widely held today. Towns all over Brazil are decorated with red and White banners displaying the White dove on streets, platforms and stands specially erected for the throne of the Emperor of the Holy Ghost – Who may be a child or na adult. Chosen by the community, he enjoys certain “royal” prerogatives during the festival. In colonial times the Emperor could even free convicts in some localities. Normally held during Whitsuntide and culminating on Whit Sunday (Pentecost), Festa do Divino is na occasion for mass participation to celebrate abundance and give thanks for the harvest. Panis gradilis, distribution of Bread and grain to the poor, was a ceremony in ancient Rome, Said to have come from the Greeks and then to have passed on to the Germanic peoples.en_US
dc.type.copyrightPersonalizadopt_BR
dc.description.bibliographyCASCUDO, Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. 10. ed. São Paulo: Global, 2001.pt_BR
dc.description.bibliographyETZEL, Eduardo. Divino: Simbolismo no folclore e na arte popular. Rio de Janeiro: Kosmos, 1995.pt_BR
dc.description.bibliographyLIMA, Rossine Tavares de. Folclore das Festas Cíclicas. São Paulo: Irmãos Vitale, 1971.pt_BR
dc.description.bibliographyTIRAPELI, Percival, GALDITANO, Rosa. Festas de Fé = Festivals of Faith. São Paulo: Metalivros, 2003.pt_BR
dc.contributor.institutionAcervo "Barroco Memória Viva"pt_BR
Appears in Collections:Arte Popular

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rj_fdp01.jpgEntrada das bandeiras do Divino na matriz3.41 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp02.jpgEstandarte da companhia de São Benedito5.3 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp03.jpgMissa solene do Espírito Santo para a coroação do Imperador3.68 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp04.jpgPajens e Imperador3.6 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp05.jpgOrnamentação da Igreja matriz1.93 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp06.jpgBandeira do Espírito Santo4.27 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp07.jpgPajem com bandeja, Imperador com o cetro e pajem com a coroa6.36 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp08.jpgMissa da coroação do Imperador com imagens do Espírito Santo e Nossa Senhora dos Remédios3.21 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp09.jpgAltar lateral da matriz 3 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp10.jpgAto litúrgico da missa da coroação do Imperador6.67 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp11.jpgCoroação do Imperador5.1 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp12.jpgCoroação do Imperador5.57 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp13.jpgFinal da celebração da missa5.96 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp14.jpgCorte de pajens do Imperador6.22 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp15.jpgAltar mor ornamentado para a festa do Divino – Igreja de Nossa Senhora dos Remédios6.21 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp16.jpgAltar do Divino Espírito Santo5.26 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp17.jpgBandeirolas enfeitando as ruas para a procissão4.79 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp18.jpgBandeiras do Espírito Santo na matriz4.72 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp19.jpgRefeição do Afogado2.8 MBJPEGThumbnail
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rj_fdp20.JPGMatriz sem os Adornos da Festa3.35 MBJPEGThumbnail
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