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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/337926
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSetúbal, Manuel Alves-
dc.coverage.spatialRio de Janeiro, Rio de Janeiro - Brasilpt_BR
dc.date.accessioned2016-06-27T15:47:53Z-
dc.date.available2016-06-27T15:47:53Z-
dc.date.issued2016-06-27-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/337926-
dc.descriptionA rica fachada em cantaria apresenta frontão curvilíneo e torres com coroamento bulboso ainda com traços barrocos persistindo o acúmulo formal do eclétismo com elementos tanto europeus como coloniais. As imensas pilastras externas são duplas nas laterais e torres e a modenatura se adensa no corpo da igreja que exibe um pórtico clássico ladeado de portas com arcos plenos e acima no coro, janelas com vergas coloniais.. Internamente a pompa toma conta do ambiente sacro. A grandiosidade da nave única retangular é conseguida pela profundidade e verticalidade das dez colunas neoclássicas de ordem coríntia, dispostas par a par, tão colossais quanto aquelas da capela-mor que serviu de inspiração e por onde se iniciou a ornamentação. Os festões e guirlandas no meio do fuste das colunas da capela-mor são acréscimos posteriores a 1855. A ornamentação do arco-cruzeiro é mais contida e apresenta-se como elemento construtivo. A decoração interior mesmo sendo realizada no século XIX tem a grandiosidade barroca. Assim como a construção teve vários construtores também a talha contou com vários artífices que ornamentaram a nave. Foram eles: os entalhadores Pádua e Castro (1855-1865), Cláudio Manoel dos Reis e pelos escultores Chaves Pinheiro que executou as esculturas dos doze apóstolos em madeira e Almeida Reis modelou os baixos-relevos referentes a vida do santo protetor na nave. A ornamentação da capela-mor é atribuída também ao mestre Valentim, auxiliado pelo mestre carpinteiro Florêncio Machado. Esta foi sua última obra iniciada em 1801, terminada em 1813 e reformulada por Pádua Castro em 1855. Nesta ocasião se abriu o zimbório e ampliou-se as colunas do altar-mor, aumentando o trono na nova tribuna. Uma visita à pinacoteca da ordem terceira é surpreendente pois alí se encontram obras dos pintores Manuel da Cunha, José de Oliveira Rosa, Rafael Mendes Carvalho, Claude-Joseph Barandier, Auguste Petit, Vitor Meireles Carlos Oswald entre outros.pt_BR
dc.description.abstractEste templo é considerado o segundo maior da cidade, depois da Candelária, e foi inaugurado na presença de D. Pedro II (1825 – 1891) e da imperatriz Teresa Cristina (1822-1889), em 1865. A primeira obra a ser terminada na igreja foi a Capela do Noviciado, feita pelo mestre Valentim da Fonseca, também chamada de N.Sra. das Vitórias em 1779, cuja imagem veio de Portugal. O artista mineiro executou no pequeno recinto da capela, uma verdadeira jóia da talha rococó com altar sarcófago e no fundo um altar com grande nicho ladeado por colunas salomônicas e semi-pilastras misuladas a exemplo daquela capela na Ordem Terceira do Carmo. O coroamento segue as linhas ondulantes e pontiagudas a exemplo dos medalhões das portadas do Carmo. As sete pinturas são do pintor escravo alforriado Manuel da Cunha, contemporâneo de mestre entalhador. Seis pinturas são parietais sobre madeira, com cenas da vida do santo patrono, e uma no teto, com a N.Sra. da Vitória. A igreja teve vários construtores a saber: Manuel Alves Setúbal, Amaro Nunes de Carvalho, Joaquim José Vierira, Izidro da Silva e João de Siqueira Costa. Tombamento: n° 33-T-2pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBarrocopt_BR
dc.subjectArquitetura barrocapt_BR
dc.subjectArte sacrapt_BR
dc.subjectIgreja barrocapt_BR
dc.titleIgreja da Ordem Terceira dos Mínimos de São Francisco de Paulapt_BR
dc.title.alternativeChurch of Third Order of minimos of São Francisco de Paulapt_BR
dc.typeImagempt_BR
dc.typeRelatorio Tecnicopt_BR
dc.description3Texto e fotografias por Percival Tirapeli; Tratamento de imagens por Letícia Mayumi Ozonopt_BR
dc.subject.keywordBaroque Styleen_US
dc.subject.keywordBaroque Architectureen_US
dc.description.abstract2This temple is considered the second largest in the city, after Candelária, and was inaugurated in the presence of D. Pedro II (1825-1891) and Empress Teresa Cristina (1822-1889) in 1865. The church had many builders, such as: Manuel Alves Setúbal, Amaro Nunes de Carvalho, Joaquim José Vieira, Izidro da Silva and João de Siqueira Costa.The Novitiate’s Chapel, a true jewel of the rococo style, created by master Valentim, was the first to be finished, in 1779, in the back part of the building. The Portuguese image of N.Srª. das Vitórias is displayed in the niche sided by Solomonic columns and bracketed semi-pilasters. The pictorial work by the freed slave Manuel da Cunha increases the importance of this third order’s picture gallery. The grandiose temple has a rich façade made of ashlar facing the square, being enclosed neither on the sides nor in the back, lending volume to the building. The frontispiece displays a classical portal upholding the terrace with balustrades above; the body of the church projects itself beyond the lines of the towers, demarcated by immense, undecorated, double pilasters. The curvilinear pediment is set above the straight entablature. The slender towers confirm the imposing pilasters below the narrow balcony, with spires upholding multicolored, bulbous trimming in the baroque style. The internal grandiosity of the single, rectangular nave is obtained not only by the depth, but also by the height of the building. This sensation is confirmed by the placement of ten neoclassical, Corinthian columns pair by pair along the walls. Decoration in the chancel arch is more subdued and is more an architectural element, realized in the 19th century, with, however, a baroque grandiosity. The woodcarvers Pádua and Castro (1855-1865) and Cláudio Manoel dos Reis worked on it, as well as sculptors Chaves Pinheiro, who made the twelve wooden apostles and Almeida Reis, who sculpted bas-relief in the nave referring to the life of the patron saint.en_US
dc.type.copyrightPersonalizadopt_BR
dc.description.bibliographyCARVALHO, Benjamim de A. Igrejas Barrocas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1966.pt_BR
dc.description.bibliographyTIRAPELI, Percival. Igrejas Barrocas do Brasil. São Paulo: Metalivros, 2008.pt_BR
dc.description.bibliographyVALLADARES, Clarival do P. Rio Barroco. Rio de Janeiro, Bloch Editoras, 1978, vol. I.pt_BR
dc.contributor.institutionAcervo "Barroco Memória Viva"pt_BR
Appears in Collections:Arte Brasileira - Barroco

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rj_isfp_00.JPGFachada71.87 kBJPEGThumbnail
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rj_isfp_01.JPGPórtico de entrada223.59 kBJPEGThumbnail
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