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Utilize este identificador para citar ou criar um link para este item: http://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/378642
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPortinari, Cândido-
dc.date.accessioned2016-12-09T18:08:52Z-
dc.date.available2016-12-09T18:08:52Z-
dc.date.issued2016-12-07-
dc.identifier.citationFotografia e Texto: Percival Tirapeli; Edição: Yuri Huangpt_BR
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/378642-
dc.descriptionA exposição reúne diferentes representações de temas populares que são recorrentes na obra de Portinari ao longo das décadas, o que confirma seu compromisso, engajamento e sua determinação com eles. Vale lembrar que o próprio artista é filho de imigrantes italianos que trabalharam na colheita do café. Assim, muitas das imagens que Portinari pinta ao longo de sua trajetória são cenas de sua própria vivência. Esse extraordinário conjunto constrói um amplo, profundo e sensível panorama da história visual brasileira, para além dos modos, gostos e ofícios das classes dominantes.pt_BR
dc.description.abstractCandido Portinari (1903-1962) é um dos mais importantes e polêmicos artistas brasileiros, e sua obra mantém uma longa relação com o MASP, que possui 18 trabalhos do pintor. Portinari popular é a 12ª exposição organizada pelo Museu desde 1948, e não pretende dar conta da totalidade da obra, mas faz um recorte específico. O título da mostra é indicativo e tem múltiplos significados: a popularidade de Portinari — sua tela Retirantes (1944) é a obra de nosso acervo mais postada nas mídias sociais — e a origem, temática, iconografia e dicção populares do artista nos interessam aqui. O foco é nas pinturas com temas, narrativas e figuras populares — trabalhadores em suas diversas atividades (lavradores de café e de outras culturas, lavadeiras, músicos, garimpeiros), personagens e tipos populares (o cangaceiro, o retirante, a baiana, a índia Carajá) e não europeus (negros, mulatos, índios). Os personagens aparecem em diferentes contextos geográficos e sociais (em Brodowski, a cidade natal do pintor no interior paulista, em paisagens empobrecidas, ou nas favelas do Rio de Janeiro) em brincadeiras ou jogos, na música, no circo, ou em festas populares, mas também na dor — na miséria, na morte. Portinari pintou centenas de retratos da elite brasileira, não incluídos aqui, com uma exceção: Mário de Andrade (1893?1945), importante interlocutor do artista, primeiro grande intérprete de sua obra, e pioneiro no estudo e na valorização da cultura popular brasileira.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherYuri Huangpt_BR
dc.subjectExposiçãopt_BR
dc.subjectMuseu de Arte de São Paulopt_BR
dc.subjectPinturapt_BR
dc.subjectArte Brasileirapt_BR
dc.titlePortinari Popularpt_BR
dc.typeimagempt_BR
dc.type.copyrightPersonalizadopt_BR
dc.description.bibliographyMuseu da Arte de São Paulo: Portinari Popular. Disponível em: <http://masp.art.br/masp2010/exposicoes_integra.php?id=272>. Acesso em 7 de dezembro de 2016.pt_BR
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PORT5.JPGPreparando enterro na rede,
1958
Óleo sobre madeira.
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PORT6.JPG5.07 MBJPEGThumbnail
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PORT7.JPGCabeça de mulato,
1934
Óleo sobre tela.
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PORT8.JPGCafé,
1935
Óleo sobre tela.
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PORT9.JPG6.89 MBJPEGThumbnail
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