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http://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/381312
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Tirapeli, Percival | - |
dc.date.accessioned | 2018-11-28T16:12:25Z | - |
dc.date.available | 2018-11-28T16:12:25Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.citation | TIRAPELI, Percival. Patrimônio Colonial Latino-americano: urbanismo, arquitetura, arte sacra, São Paulo: Edições SESC, 2018. p. 50 - 51 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/381312 | - |
dc.description.abstract | A capital do império Asteca, Tenochtitlán (1325), era uma cidade emblemática e mítica sobre as águas rasas do lago Texcoco. Quatro vias levavam ao centro cerimonial, onde se encontrava o templo Maior e palácio de Montezuma II. Nasceu assim a Cidade do México, sobreposta àquela antiga com pirâmides coloridas no centro da praça (Zócalo), e as ruas que acompanhavam a circularidade imposta pelas águas. A nova capital foi redesenhada entre os anos de 1523 e 1524, com ruas regulares formando blocos compactos de residências com pátios internos em números variáveis de quatro a oito. Em diversas direções as principais ordens religiosas marcavam a presença como o edifício da Pontifícia Universidade da Nova Espanha, na parte posterior da catedral, o seminário de San Ildefonso dos jesuítas, o educandário para meninas, La Enseñanza e o convento dos dominicanos ao lado do Palácio da Inquisição. Os palácios do arcebispo e do vice-rei (Palácio Nacional), na lateral e ao longo da praça (final do século XVII). Arcadas sob os edifícios da praça protegiam os transeuntes do sol intenso. Ao longo do tempo, o antigo palácio de Montezuma II foi esquecido por debaixo daquele que se reconstituiu no século XVIII com a prolongada fachada. Em direção ao bosque de Chapultepec, os franciscanos e mosteiros femininos continuavam ao encontro do aqueduto em arcos romanos, que serviam de estucamento, junto a uma muralha. Nos séculos XVII e XVIII a cidade transformou-se em um verdadeiro espetáculo Barroco, tão caro aqueles tempos onde o fausto da riqueza era expresso em construções com amplas fachadas, portais elaborados e alegorias escultóricas, que enunciavam a nobreza de seus moradores. Festas concorrentes com aquelas de Sevilha, como as procissões religiosas de Corpus Christi ou de padroeiros, eram pretextos para o uso de vestes da última moda europeia, noites iluminadas com fogos de artifício e cânticos cadenciados dos religiosos, quando não touradas, seguidos de comilanças em festas populares que precediam aquelas religiosas. | pt_BR |
dc.language.iso | N/A | pt_BR |
dc.publisher | Publicadora: Paloma Bazán, Fotografia: Percival, Texto: Percival Tirapeli | pt_BR |
dc.subject | Cidade do México - México | pt_BR |
dc.subject | DF - México | pt_BR |
dc.subject | Séc. XVI - Barroco | pt_BR |
dc.subject | México | pt_BR |
dc.subject | Capitais | pt_BR |
dc.subject | Percival Tirapeli | pt_BR |
dc.subject | America Latina | pt_BR |
dc.subject | Capitais da América Latina | - |
dc.subject | Século. XVI - Barroco | - |
dc.title | Cidade do México, DF. Séc. XVI | pt_BR |
dc.title.alternative | Capitulo I – Capitais - Patrimônio Colonial Latino-americano: urbanismo, arquitetura, arte sacra | - |
dc.type | texto | pt_BR |
dc.alternative | Patrimônio Colonial Latino-americano | - |
dc.alternative | Latino-america | - |
dc.type.copyright | Personalizado | pt_BR |
Appears in Collections: | Patrimônio Cultural |
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