You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/381318
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorTirapeli, Percival-
dc.date.accessioned2018-11-28T19:08:46Z-
dc.date.available2018-11-28T19:08:46Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationTIRAPELI, Percival. Patrimônio Colonial Latino-americano: urbanismo, arquitetura, arte sacra, São Paulo: Edições SESC, 2018.p.170 -173pt_BR
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/381318-
dc.description.abstractA antiga Sé de São Sebastião do Rio de Janeiro foi construída sobre o Morro do Castelo quando foi demolida em 1922 juntamente no local da segunda fundação daquela cidade em 1560. A igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo, no largo homônimo, tornou-se Capela Real quando a Família Real mudou-se em 1808 de Portugal para a então capital colonial Rio de Janeiro. Em 1922 passou a ser a catedral metropolitana até os anos 1979. A antiga igreja carmelita neste local remonta 1560 e o convento de 1619. Com a construção da igreja da ordem terceira carmelita, com fachada grandiosa, foi necessário que houvesse uma atualização estilística e isto ocorreu na torre única. As obras da remodelação da fachada foram orientadas por Pedro Alexandre Cavroé e o desenho da torre, ficou a cargo do italiano Rececchi (1913) atingindo a altura de 60 metros coroada com um escultura em bronze da Imaculada Conceição. O atual edifício é de 1761 com predominância do estilo rococó na capela-mor, obra do entalhador Inácio Ferreira Pinto. As pinturas são obras de José Leandro de Carvalho.As retábulos das capelas da nave seguem o mesmo estilo porém executados no século XIX pelo artífice alemão Thomas Driendtl. O gosto neoclássico, aquele da corte, é o responsável pela Capela do Santíssimo, com uma cúpula. Esta igreja, além de sua arte toreutica, é um patrimônio imaterial pois todos os atos religiosos da corte lá foram realizados: o batismo de todos príncipes e princesas; casamento e coroação dos imperadores Pedro I e Pedro II; exéquias de Dona Maria I de Portugal; com o incentivo de D. João VI, houve no Rio de Janeiro importante escola musical em especial com Padre José Maurício.pt_BR
dc.language.isoN/Apt_BR
dc.publisherPublicadora: Paloma Bazán, Fotografia: Percival Tirapeli, Texto: Percival Tirapelipt_BR
dc.subjectSé do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectRio de Janeiropt_BR
dc.subjectpt_BR
dc.subjectCatedraispt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectBarrocopt_BR
dc.subjectPercival Tirapelipt_BR
dc.subjectSéc. XVIII e XX - Barrocopt_BR
dc.subjectSéculos. XVIII e XX - Barroco-
dc.titleSé do Rio de Janeiro, Brasil. Sécs. XVIII e XX.pt_BR
dc.title.alternativeCapitulo II – Catedrais - Patrimônio Colonial Latino-americano: urbanismo, arquitetura, arte sacra-
dc.typetextopt_BR
dc.alternativeLatino-america-
dc.alternativePatrimônio Colonial Latino-americano-
dc.alternativeAmérica Latina-
dc.type.copyrightPersonalizadopt_BR
Appears in Collections:Patrimônio Cultural

Item Files
File Description SizeFormat 
Palácio episcopal Rio) (1).JPGPalácio episcopal - Sé do Rio de Janeiro3.08 MBJPEGView/Open
Palácio episcopal Rio) (2).JPGPalácio episcopal - Sé do Rio de Janeiro2.98 MBJPEGView/Open
Palácio episcopal Rio) (3).JPGPalácio episcopal - Sé do Rio de Janeiro3.11 MBJPEGView/Open
Palácio episcopal Rio) (4).JPGPalácio episcopal - Sé do Rio de Janeiro2.79 MBJPEGView/Open
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.