You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/381323
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorTirapeli, Percival-
dc.date.accessioned2018-11-29T18:03:26Z-
dc.date.available2018-11-29T18:03:26Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationTIRAPELI, Percival. Patrimônio Colonial Latino-americano: urbanismo, arquitetura, arte sacra, São Paulo: Edições SESC, 2018. p. 117 - 119pt_BR
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/381323-
dc.description.abstractAs ruínas arqueológicas de Monte Albán se encontram nesta região dos zapotecas, acima das colinas, e no vale, junto ao rio Atoyac, fundou-se Antequera (1521), hoje Oaxaca (1535). Do primeiro templo nada se sabe; o que restou do terremoto de 1714 foi reaproveitado, e sua consagração ocorreu em 1733 - curto período para substituição total. Foi Dom Francisco de Santiago y Calderón que concluiu as torres arrematadas com cúpulas de meia laranja revestimentas de azulejos. Os campanários, sólidos sobre as amplas bases de pedras lisas, são ladeados por pares de colunas rococós com fustes estriados helicoidais. A massa arquitetônica pesada posiciona-se na lateral da Plaza Mayor tendo recuos menores na fachada e lataral oposta. A catedral pode ser observada pelas duas laterais, com os contrafortes nas torres e os portais com colunas classicistas duplas, dotadas de capitéis jônicos, nichos cercados por coruchéus piramidais e janelas octogonais acima. Internamente, organiza-se três naves com abóbadas sustentadas por colunas adoçadas de ordem toscana. O frontispício, segundo Kelemen (1951, p. 37) teria sua geometria calculada no compêndio arquitetônico de Simón García publicado na Espanha em 1681. Foram reaproveitadas partes que escaparam do terremoto de 1714. A fachada retabular resulta dos parâmetros impostos pela ocorrência de sucessivos abalos sísmicos da região, e horizontaliza o todo, comprimida por potentes torres de bases lisas, amparadas por contrafortes nas laterais. Deste temor de novos terremotos surge esta fachada inquietante e serena, elaborada em pedras esverdeadas o que a transforma em uma joia maneirista com elementos barrocos. Um imenso espaço quadrado é cercado por colunas que se amoldam aos flancos das bases das torres, rompendo a imobilidade da figura estática de toda construção. Transforma-se em um grande retângulo e assume a horizontalidade, com os seus três corpos subdivididos com entablamentos truncados e salientes.pt_BR
dc.language.isoN/Apt_BR
dc.publisherPublicadora: Paloma Bazán, Fotografia: Percival Tirapeli, Texto: Percival Tirapelipt_BR
dc.subjectCatedral de Oaxaca - Méxicopt_BR
dc.subjectCatedralpt_BR
dc.subjectOaxaca - Méxicopt_BR
dc.subjectMéxicopt_BR
dc.subjectSéc. XVIII - Barrocopt_BR
dc.subjectSéculo. XVIII - Barrocopt_BR
dc.subjectPatrimônio Colonial Latino-americano-
dc.titleCatedral de Oaxaca. México. Séc. XVIIIpt_BR
dc.title.alternativeCapitulo II – Catedrais - Patrimônio Colonial Latino-americano: urbanismo, arquitetura, arte sacra-
dc.typetextopt_BR
dc.type.copyrightPersonalizadopt_BR
Appears in Collections:Patrimônio Cultural

Item Files
File Description SizeFormat 
Catedral - Oaxaca - México - Fachada (1).JPGCatedral - Oaxaca - México - Fachada755.99 kBJPEGView/Open
Catedral - Oaxaca - México - Fachada (2).JPGCatedral - Oaxaca - México - Fachada769.7 kBJPEGView/Open
Catedral - Oaxaca - México - Fachada (3).JPGCatedral - Oaxaca - México - Fachada886.27 kBJPEGView/Open
Catedral - Oaxaca - México - Fachada (4).JPGCatedral - Oaxaca - México - Fachada3.2 MBJPEGView/Open
Catedral - Oaxaca - México - Fachada (5).JPGCatedral - Oaxaca - México - Fachada3.91 MBJPEGView/Open
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.