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http://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/381313
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Tirapeli, Percival | - |
dc.date.accessioned | 2018-11-28T16:13:24Z | - |
dc.date.available | 2018-11-28T16:13:24Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.citation | TIRAPELI, Percival. Patrimônio Colonial Latino-americano: urbanismo, arquitetura, arte sacra, São Paulo: Edições SESC, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/381313 | - |
dc.description.abstract | Simón Bolívar é o nome atual da antiga Plaza Mayor de Santa Fé de Bogotá (1538). Localiza-se em em um sítio privilegiado por um terreno em leve declive, desde a fachada da catedral, para a via onde se encontram os edifícios comerciais em estilo eclético francês. Contemplada desde a via que leva para o monastério de Santa Clara, a Catedral (1807 -1823) se impõe com altivez de suas torres e pela horizontalidade do palácio episcopal (1952), recortada apenas pelo portal setecentista do Sagrário, único exemplar do período colonial na praça. Como pano de fundo a montanha, que atinge 2.650 metros, cujas ruas alinhadas pelas casas coloniais da Candelária tentam inutilmente escalar o paredão abrupto. De lá, a grande cúpula da catedral - reconstruída em 1807 - torna-se etérea, a boiar no ar fino e quente ao por do sol. Os edifícios governamentais são díspares estilisticamente, assim como a conturbada história de destruição e reconstrução da praça, tanto pela natureza como fúria do ser humano. O Palácio Presidencial de Mariño, construído em 1906, na Plaza Mayor, é eclético. O Palácio Liévano é em estilo francês, obra de Gatón Legarge, sede da prefeitura que, por acúmulo, toma toda extensão da rua 8. Ao seu lado, acima, parte do grandioso colégio jesuíta e igreja de San Bartolomé (1604), fecha toda a manzana e, hoje, abriga tesouros da arte colonial e o local onde foi proclamada a Independência da Colômbia, por Simón Bolivar, em 1810. No centro da praça a homenagem ao libertador com uma escultura de 1846. O Palácio da Justiça é, sem dúvida, um símbolo da resistência junto a tantas construções que insistem cada qual em especificar suas funções, governamentais ou religiosas. Obra de Thomas Reed, permanece naquele local que, em tempos remotos (1583) já se erguera o pelourinho - picota - no qual se aplicava a justiça real espanhola. | pt_BR |
dc.language.iso | N/A | pt_BR |
dc.publisher | Publicadora: Flora Batalha, Fotografia: Percival Tirapeli, Texto: Percival Tirapeli | pt_BR |
dc.subject | Barroco | pt_BR |
dc.subject | Percival Tirapeli | pt_BR |
dc.subject | Santa Fé de Bogotá - Colômbia | pt_BR |
dc.subject | Cidades Latino Americanas | pt_BR |
dc.subject | Colômbia | pt_BR |
dc.subject | sécs. XVII e XIX - Barroco | pt_BR |
dc.subject | séculos. XVII e XIX - Barroco | - |
dc.subject | Patrimônio Colonial Latino-americano | - |
dc.title | Santa Fé de Bogotá, Colômbia. Sécs. XVII e XIX. | pt_BR |
dc.title.alternative | Capitulo I – Capitais - Patrimônio Colonial Latino-americano: urbanismo, arquitetura, arte sacra | - |
dc.type | texto | pt_BR |
dc.alternative | Latino-america | - |
dc.alternative | Capitais | - |
dc.alternative | América Latina | - |
dc.type.copyright | Personalizado | pt_BR |
Appears in Collections: | Patrimônio Cultural |
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