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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/381350
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorTirapeli, Percival-
dc.date.accessioned2018-12-05T23:12:13Z-
dc.date.available2018-12-05T23:12:13Z-
dc.date.copyright2018-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationTIRAPELI, Percival. Patrimônio Colonial Latino-americano: urbanismo, arquitetura, arte sacra, São Paulo: Edições SESC, 2018.p. 91pt_BR
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/381350-
dc.descriptionDiamantina ergue-se como monumento mundial, único remanescente nas Américas dessa atividade de mineração iniciada em 1713.As igrejas se destacam por estar postas em pequenos patamares.pt_BR
dc.description.abstractAs águas caudalosas dos rios São Francisco, Doce e Jequitinhonha, onde Fernão Dias Paes Leme, em 1678, buscou prata e esmeraldas, abalizam os imensos desertos formados de quartzito e filito, de vegetação rala de gramíneas. Neste cenário rude, vivo, onde a vida é áspera, Diamantina ergue-se como monumento mundial, único remanescente nas Américas dessa atividade de mineração iniciada em 1713. O traçado urbano de Diamantina desenvolveu-se em terreno de acentuado declive, a cidade é resultante da compactação de três arraiais, um no vale do Tijuco, na saída para Minas Novas, outro o Arraial de Baixo, que saía para a Vila do Príncipe, e ainda o arraial de Cima, vereda para o sertão baiano, a oeste. Na grande área central, denominada Largo da Cavalhada Velha, foi construído o Mercado Municipal, em imensa praça quase quadrangular, local de reunião dos tropeiros e feira regional. Na parte superior do arraial, estavam os currais de gado que abasteciam o sul, vindos da Região Nordeste. Essa atividade foi vital para Diamantina após a escassez dos diamantes no século XIX. Ainda hoje ali se vê a antiga estação da Estrada de Ferro Central do Brasil, extinta em 1973. Dentro dessa trama urbana, um rico acervo arquitetônico se acomoda uniformemente, dando o aspecto de uma escola regional singular, com ruas bem largas, muito limpas (...) quase todas em rampas (Saint-Hilaire, 1974, p.28). As igrejas se destacam por estar postas em pequenos patamares. Ao contrário das cidades do ciclo do ouro, que criaram grandes cenários barrocos para seus templos, em Diamantina elas se acomodam no arruamento, chegando mesmo a se confundir com a construção civil. Assim, sobressai essa conformação urbana no quadro urbanístico setecentista mineiro, fugindo da configuração de cidades alongadas pelos caminhos. Em Diamantina, tem-se um traçado quase reticulado que se aproxima ao de Mariana, e lembra o modelo de urbanização adotado na América Espanhola.pt_BR
dc.language.isoN/Apt_BR
dc.publisherPublicadora: Jaqueline Vasconcelos, Texto: Percival Tirapeli, Fotografia: Percival Tirapelipt_BR
dc.subjectDiamantina - Brasilpt_BR
dc.subjectUrbanismopt_BR
dc.subjectSéc. XVIII - Barrocopt_BR
dc.subjectSéculo XVIII - Barrocopt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectMinas Gerais - Brasilpt_BR
dc.subjectMineraçãopt_BR
dc.subjectUrbanismopt_BR
dc.subjectPercival Tirapelipt_BR
dc.subjectEstrada de Ferro Central do Brasilpt_BR
dc.subjectEstrada de Ferropt_BR
dc.subjectPatrimônio Colonial Latino-americanopt_BR
dc.subjectAmérica Latinapt_BR
dc.subjectLatino-americapt_BR
dc.subjectCidades de Mineraçãopt_BR
dc.titleDiamantina. Urbanismo. Brasil. Séc. XVIIIpt_BR
dc.title.alternativeCapitulo I - Cidades de Mineração - Patrimônio Colonial Latino-americano: urbanismo, arquitetura, arte sacrapt_BR
dc.typetextopt_BR
dc.type.copyrightPersonalizadopt_BR
Appears in Collections:Patrimônio Cultural

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Diamantina -MG Casa de Chica da Silva.JPGDiamantina -MG Casa de Chica da Silva2.55 MBJPEGView/Open
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